O mercado monetário brasileiro passou por uma revolução nos últimos anos. Essa mudança se deve ao avanço da geração e à popularização dos sistemas de pagamentos instantâneos, como o Pix. Segundo a pesquisa Febraban Tecnologia Bancária 2024, sete em cada dez transações bancárias realizadas pelos brasileiros são realizadas pelo celular. Se somarmos as transações realizadas pela Internet e pelas mensagens instantâneas, esse percentual sobe para 8 em cada dez.
Desde a automação de procedimentos até a adoção de inteligência artificial, as instituições monetárias estão adotando invenções que não apenas aumentam o poder, mas também encantam os visitantes e a forma como os serviços monetários são prestados. Portanto, é imperativo explorar algumas das principais tendências da geração. que estão moldando o mercado monetário de longo prazo.
Na vanguarda da transformação virtual do segmento estão a inteligência sintética (IA) e o aprendizado de dispositivos (ML). Os bancos e outras instituições monetárias estão a utilizar estas tecnologias para analisar insights, esperar o comportamento do mercado e identificar padrões de fraude. Os algoritmos de ML podem analisar volumes gigantescos de conhecimento em tempo real, fornecendo insights acionáveis que ajudam a tomar decisões estratégicas. Além disso, a IA é utilizada para criar assistentes virtuais e chatbots, dos quais o visitante usufrui ao prestar um atendimento personalizado e eficaz.
O Blockchain está revolucionando a forma como as transações monetárias são conduzidas. Essa geração fornece um registro constante e transparente de todas as transações, aumentando a segurança e reduzindo a necessidade de intermediários. Enquanto isso, as criptomoedas são cada vez mais aceitas como uma forma válida de moeda e investimento. Embora persistam situações regulatórias exigentes e de adoção em massa, a perspectiva de blockchain no mercado monetário é inegável.
As fintechs entraram no mercado com o objetivo de fornecer dinheiro de forma mais eficaz e disponível. Essas corporações estão desafiando os modelos clássicos de negócios bancários com respostas de ponta que vão desde plataformas de crowdlending até pagamentos móveis. A Array Fintechs está levando os bancos clássicos a repensar seus métodos e adotar novas tecnologias para se manterem competitivos.
Outra ferramenta que continua a ajudar as instituições a automatizar tarefas repetitivas e baseadas em regras é a automação de procedimentos robóticos (RPA). A RPA não apenas reduz os procedimentos de transação, a conformidade regulatória e os custos operacionais, mas também minimiza os erros humanos e aumenta a eficiência. Com a automação, os trabalhadores podem se concentrar em responsabilidades mais estratégicas e de maior valor e na produtividade geral.
A adoção da computação em nuvem também continua a crescer no segmento. A nuvem fornece uma infraestrutura flexível e escalável que permite que as instituições financeiras respondam temporariamente às mudanças do mercado e às demandas dos visitantes. Além disso, a nuvem facilita a colaboração e a integração do conhecimento, o que permite uma operação contínua. Inovação. Os benefícios de custo, segurança e conformidade também são impulsionadores da migração para a nuvem.
A recolha e investigação de volumes gigantescos de conhecimento está a transformar a forma como os estabelecimentos funcionam. O insight profundo permite uma compreensão mais profunda dos comportamentos e necessidades dos visitantes, permitindo a personalização de dinheiro e produtos. A análise de dados também é essencial para o controle de ameaças. e detecção de fraudes, oferecendo uma camada adicional de segurança e confiança.
As tendências tecnológicas estão a remodelar o mercado monetário com tácticas que eram as mesmas há apenas uma década. A adoção de tais equipamentos não só melhora o poder operacional, mas também cria oportunidades de inovação e crescimento. No entanto, estas mudanças trazem desafios, como a necessidade de adaptação temporária às novas tecnologias, garantir a segurança do conhecimento e resolver questões regulamentares. As instituições que possam gerir eficazmente estas tendências estarão bem posicionadas para prosperar no futuro dinâmico e competitivo do sector.
* Marcelo Ciasca é diretor geral da Stefanini Brasil.
Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade dos autores e refletem necessariamente a opinião da Forbes Brasil e de seus editores.