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O regulamento e a criação do pagamento foram aprovados em junho pela Assembleia Municipal de Setúbal e publicados em Diário da República no dia 2 de agosto, tendo o município justificado esta resolução pelo aumento da atividade turística e pela necessidade de novos recursos de financiamento.
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O regulamento e a criação do pagamento foram aprovados em junho pela Assembleia Municipal de Setúbal e publicados em Diário da República a 2 de agosto, justificando a autarquia esta resolução pelo aumento da atividade turística e pela necessidade de novos recursos de financiamento. .
Com esta aprovação, a Pipadouro passará a comercializar também as duas suites existentes no Frienship I, um navio histórico utilizado para excursões pelo Douro segundo o conceito Vintage Wine Travel e que, no passado, pertenceu à Marinha Inglesa.
Pipadouro recebeu aprovação para aumentar a capacidade para 16 passageiros do Friendship I, um superiate de 1957 que serviu na Marinha Britânica e navega no rio Douro há 17 anos, disse a empresa de turismo fluvial.
“Esse aumento de capacidade no Friendship I é algo que buscamos há algum tempo, como o número médio de passageiros está entre 4 e seis pessoas, notamos uma maior convocação para eventos corporativos. Estamos recebendo cada vez mais pedidos de empresas por programas exclusivos”, explica Ana Clara Silva, diretora de Operações da Pipadouro.
Com esta aprovação, a Pipadouro irá também vender as duas suites que existem no Frienship I, um navio histórico utilizado para passeios pelo Douro de acordo com o conceito Vintage Wine Travel.
“O meio de navegação ideal para conhecer a região é o barco e, nesse sentido, a ampliação da capacidade faz com que o Amistad I se destaque cada vez mais do festival na categoria de barcos marítimos e turísticos, que passam a ter uma lotação proporcional à sua real capacidade”, acrescenta Ana Clara Silva.
O Friendsend I era originalmente um navio de alto mar destinado ao transporte de almirantes da Marinha Britânica em embarques de guerra, mantendo até hoje o motor original da General Motors, de 1940, originalmente projetado para equipar carros blindados (tanques) usados na Segunda Guerra Mundial.
Em 2007, o barco foi colocado à venda no Algarve, quando Gonçalo Correia dos Santos, fundador da Pipadouro, adquiriu o barco e implementou o conceito de turismo fluvial de luxo no Douro.
A empresa opera a partir de um cais privado no Pinhão e, além do Amistad I, também realiza passeios fluviais no Pipadouro II, um antigo navio de 30 pés de comprimento, datado de 1965 e construído nos estaleiros João Brites, em Lisboa.
No ano passado, a Pipadouro alcançou uma taxa de ocupação recorde, com 1. 455 passageiros a bordo do Friendship I e Pipadouro II, um aumento de 18% em relação ao ano passado, com 75% de clientes estrangeiros.
A Pipadouro oferece vários programas, como Um Dia no Douro, Almoço Vintage, Cama
Recentemente, a empresa introduziu também um novo programa, denominado Vintage Wild Travel, que oferece “uma incursão pela parte mais selvagem do Douro através da cativante Barca D’Alva”.
Créditos: Vinho
Apesar de continuarem a crescer, os rendimentos da atividade turística registaram em junho um abrandamento face ao mês passado, o que, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), se reflete nos rendimentos totais e de alojamento. Contudo, os rendimentos overnight permanecem mais elevados, especialmente entre os não residentes.
Em junho, os agrupamentos nacionais de alojamento turístico registaram 3,0 milhões de visitas e 7,8 milhões de dormidas, com uma expansão de 6,7% e 4,8%, respetivamente, que geraram 698,0 milhões de euros de lucro global e 541,0 milhões de euros de lucro de aposento, valorizando-se assim, segundo o Instituto Nacional. Instituto de Estatística (INE), isso indica uma desaceleração na expansão dos lucros.
“A expansão das receitas totais abrandou em junho (12,7%, após 15,3% em maio), atingindo 698,0 milhões de euros. O mesmo se verifica com os rendimentos da habitação, que também aumentaram 12,7% (15,5% em maio), atingindo 541,0 milhões de euros”, lê-se no comunicado. que acompanha os números do INE e publicados esta quarta-feira, 14 de agosto.
O lucro médio por quarto disponível (RevPAR) ascendeu a 85,0 euros, com um crescimento de 9,4%, e o lucro médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 132,0 euros, mais 8,0%, destacando o INE que “o ADR atingiu os valores mais elevados”. na Grande Lisboa (170,9€), no Algarve (139,8€) e na RA Açores (128,4€). “
Por regiões, a Grande Lisboa “continua a ser a região que mais contribui para a fonte de rendimento global (29,3% da fonte de rendimento global e 30,9% da fonte de rendimento habitacional), seguida do Algarve (29,2% e 28,3%, respetivamente) e Norte (15,2% e 15,6%, pela mesma ordem)».
Segundo o INE, “todas as regiões registaram crescimentos na fonte de rendimento, tendo os maiores aumentos ocorrido no Alentejo (22,0% na fonte de rendimento global e 16,2% no alojamento), na RA dos Açores (19,4% e 21,1%, respetivamente) e Península de Setúbal (18,1% e 18,6%, pela mesma ordem)”.
O preço RevPAR mais elevado foi registado na Grande Lisboa (133,5 euros), seguindo-se o Algarve, com 96,7 euros, a maior expansão ocorreu na RA dos Açores (17,2%) e na Península de Setúbal (16,0%), enquanto as menores taxas significativas registaram-se no Norte (3,8%) e no Oeste e Vale do Tejo (6,2%).
“Em junho, este indicador aumentou para 10,3% na hotelaria (13,0% em maio). No alojamento local e no turismo no espaço rural e na habitação, verifica-se uma expansão de 7,9% e 9,9% respetivamente (10,0% e 15,5%, em maio, pela mesma ordem)”, especifica o INE.
No ADR, a Grande Lisboa destaca-se com um preço de 170,9 euros, seguindo-se o Algarve (139,8 euros) e o RA Açores (128,4 euros), sendo que o INE revela que “Este indicador registou uma expansão em todas as regiões, sendo os maiores aumentos no AR Açores (13,4%) e no AR Madeira (13,3%)”.
“Em junho, a ADR subiu em todos os segmentos, 7,9% na hotelaria (9,1% em maio), 8,8% no alojamento local (7,9% em maio) e 10,4% no turismo no espaço rural e na habitação (8,1% em maio)”, especifica ainda o INE.
O Município de Lisboa contabilizou ainda 18,0% do total de dormidas (8,7% do total de dormidas de cidadãos e 21,7% de não cidadãos), registando um crescimento de 4,6% (7,4% de cidadãos e 4,1% de não cidadãos). cidadãos).
O INE acrescenta que, entre os concelhos com maior número de dormidas em junho, “Portimão (3,9% do total de dormidas) destacou-se pela sua expansão (13,4%), o que contribuiu para a evolução positiva das dormidas dos residentes. . (8,0%) e, especialmente, por meio de não residentes (15,4%)”.
Em junho, a expansão dos lucros abrandou nos três segmentos do alojamento, já que na hotelaria, os lucros globais e do alojamento (86,6% e 84,8% no total do alojamento turístico, respetivamente) aumentaram para 12,1%, enquanto nos estabelecimentos de alojamento local os lucros globais aumentaram para 15,6%. e os lucros imobiliários para 16,1% (participações de 9,5% e 11,2% respectivamente).
No turismo rural e na habitação (representando 3,9% da fonte de rendimento global e 4,0% da fonte de rendimento de alojamento), os aumentos foram de 18,8% e 16,6%, respetivamente.
A maioria das dormidas em junho concentra-se em 10 municípios
Os dados do INE refletem ainda que 61,0% das dormidas registadas em junho concentraram-se “nos 10 municípios com maior número de dormidas”, com destaque para Lisboa, que concentrou 18,0% do total de dormidas, atingindo 1,4 milhões ( +4,6%, após +5,3% em maio).
Em Lisboa, as dormidas de cidadãos aumentaram 7,4% e as de não cidadãos 4,1%, com o INE a destacar que este concelho “representou 21,7% do total de dormidas de não cidadãos em junho”.
Albufeira é o segundo concelho onde se regista maior número de dormidas (912,7 mil dormidas, ou um peso de 11,7%), com um crescimento de 2,1%, neste caso, com as dormidas de cidadãos que crescem 2,6 %, “superando a taxa de expansão dos não cidadãos (2,0%)”.
Em Portugal, as dormidas ascenderam a 576,1 mil (7,4% do total), com um crescimento de 6,3% (8,7% em maio), “com o contributo das dormidas por não cidadãos (7,9%), dado que as dormidas por cidadãos diminuíram 2,3%”, aponta ainda o INE.
No Funchal (548,4 mil dormidas, peso de 7,0%), registou-se uma expansão de 3,4% (+5,0% em maio), à qual se somam, segundo o INE, “as dormidas dos não cidadãos (+6,9%), sabendo que as dormidas dos cidadãos diminuíram 16,5%.
“Nos 10 municípios com número de dormidas em junho, as dormidas de não residentes superaram as de residentes”, explica o INE, nos dados divulgados esta quarta-feira.
No aumento das dormidas de não residentes, o INE destaca os concelhos de Portimão, Ponta Delgada, Porto, Funchal e Loulé e afirma ainda que Portimão, Lisboa, Cascais e Lagoa foram “aqueles que mais se distanciaram definitivamente do sistema médio nacional em termos de expansão das dormidas de residentes”.
Dormidas de não residentes justificam aumento da fonte de rendimento até junho
No primeiro semestre de 2024 como um todo, o alojamento turístico nacional como um todo totalizou agora 35,5 milhões de dormidas, o que representa um aumento de 4,5% face ao primeiro semestre de 2023, que, segundo o INE, deu “a base para um aumento de 12,3%”. do volume de negócios global e 12,1% do volume de negócios do alojamento”, com 2. 800 milhões de euros e 2. 100 milhões de euros, respetivamente.
“Este aumento deve-se, basicamente, às dormidas dos não cidadãos, que aumentaram 5,8%, enquanto as dormidas dos cidadãos registaram uma expansão mais modesta (-1,4%)”, explica o INE.
O RevPAR atingiu 58,6 euros no primeiro semestre de 2024, mais 7,4% que no mesmo período de 2023, enquanto o ADR atingiu 108,9 euros, após um aumento de 7,6%.
De acordo com o INE, “a Grande Lisboa registou os valores mais elevados de RevPAR e ADR desta altura (98,5 euros e 143,4 euros), seguida da RA Madeira (74,4 euros), em termos de RevPAR, e do Alentejo (104,5 euros) e Norte (101,1 euros), em termos de ADR”, enquanto os maiores aumentos de RevPAR ocorreram na península de Setúbal (12,6%), nos Açores AR (-12,0%) e no Oeste e Vale do Tejo (-11,1%), registando-se a modesta expansão máxima no Norte (-4,6%) e no Centro (-5,0%).
O INE indica ainda que a RA Madeira registou a expansão em ADR (+10,9%), seguida da Península de Setúbal (+9,8%), da Grande Lisboa (+9,0%) e também da RA Açores (+8,9%).
Por destinos nacionais, o INE diz que, nos seis primeiros meses do ano, “o conjunto dos 10 municípios com maior número de dormidas no 1º semestre de 2024 concentrou, neste período, 61,4% do total de 35,5 milhões de dormidas nos estabelecimentos de alojamento turístico”, incluindo 71,8% das dormidas de não residentes e 35,0% das dormidas de residentes.
O concelho de Lisboa voltou a destacar-se na primeira parte do ano, com 21,2% do total de dormidas, seguido de Albufeira (9,1%) e Funchal (8,5%), sendo a capital portuguesa o principal destino das dormidas. . As dormidas mantiveram-se iguais entre os cidadãos (10,6%), seguindo-se os municípios de Albufeira (5,2%) e Porto (4,5%).
“Desde o início do ano, 1/4 das dormidas de não residentes (25,3%) concentraram-se em Lisboa, seguindo-se os concelhos de Albufeira (10,7%) e Funchal (10,4%)”, especifica ainda o INE.
De acordo com os dados publicados, o Reino Unido “concentra 1/4 das dormidas no concelho de Albufeira (24,9%), concelho que é também o que atinge o maior número de dormidas de cidadãos da Irlanda (35,9%) e da Holanda (16,8%), sendo o Funchal o principal destino noturno dos cidadãos alemães (18,3%)”.
O município de Lisboa é o destino de pernoite mais sensato para brasileiros (46,7%), norte-americanos (44,9%), italianos (43,5%), canadianos (32,8%), franceses (26,4%) e espanhóis (22,6%). .
“Confirma-se também o peso que os municípios de Lisboa e do Porto, em conjunto, representaram no total de dormidas nos mercados brasileiro (60,8%), norte-americano (59,7%) e italiano (57,3%)”, acrescenta o comunicado. O INE, salientando que “Lisboa e Porto concentraram mais dormidas nos mercados brasileiro, norte-americano e italiano na primeira parte do ano”.
Por outro lado, o concelho de Lagos Array entre os principais, “aquele em que existe maior dependência dos mercados externos (89,7%), seguido do Funchal (87,4%) e Lisboa (85Array7%), enquanto pelo contrário o excessivo é Ponta Delgada, onde a dependência é mais baixa (59,6%).
“De referir ainda que o resto dos municípios apresentou, no seu conjunto, uma menor dependência dos mercados externos (52,3%) do que qualquer um destes 10 municípios e inferior à média nacional (71,7%)”, indica o INE.
O Reino Unido foi, como esperado, o principal mercado emissor na primeira parte do ano, representando 18,4% do total de reservas overnight através de não residentes durante este período, sendo o principal mercado externo Loulé (55,7% do total de reservas overnight). remanescentes através de não residentes), Albufeira (42,8%), Portimão (38,3%), Funchal (30,3%), Lagoa (30,1%) e Cascais (13,7%).
O mercado alemão (11,7% do total de dormidas de não residentes) é o maior em Lagos (24,7%) bem como em todos os municípios não incluídos nos 10 mais sensíveis (15,2%), enquanto os Estados Unidos (9,2% do total de dormidas) ocupam a primeira posição em Ponta Delgada (18,2%), Lisboa (16,3%) e Porto (14,3%).
Além de adiar a atividade de 37 empresas de alojamento local (ALs), a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) instaurou 146 processos de contraordenação.
A ASAE suspendeu a atividade de 37 instituições de acolhimento por falta de proteção e higiene.
Os dados são fornecidos pela ASAE a partir do seu site, onde refere que desde o início deste ano e até à data supervisionou 770 operadores económicos, “quer em ambiente físico quer online”, através das suas unidades regionais.
Segundo a entidade, as 37 instituições cuja atividade está agora suspensa não cumpriam as normas de segurança adequadas, além de não terem seguros obrigatórios e constituirem um “risco para a aptidão e proteção das restantes pessoas alojadas” tendo em conta “ não cumprimento das condições higiênicas e estruturais.
A ASAE refere ainda ter aberto 146 processos de contra-ordenações, destacando “a oferta, disponibilização, publicidade e intermediação de instituições de AL não registadas ou com registos obsoletos”.
Os processos de contraordenação visaram também instituições da AL que não cumprissem os requisitos obrigatórios de segurança e seguros aplicáveis a este tipo de alojamento, bem como empresas que oferecessem, publicitassem ou vendessem as suas plataformas eletrónicas de oferta sem identificar o número de registo obrigatório.
JO Troca de Anéis
Durante os Jogos Olímpicos de 2024, Paris recebeu 11,2 milhões de visitantes, número que representa uma expansão de 4% em relação ao mesmo período do ano passado, mas ficou um pouco abaixo dos 11,3 milhões de visitantes esperados para a competição esportiva.
Durante os Jogos Olímpicos de 2024, a cidade de Paris recebeu 11,2 milhões de visitantes, um número que representa um crescimento de 4% face ao mesmo período do ano passado, embora ligeiramente inferior aos 11,3 milhões de visitantes esperados nas competições desportivas, indica o Hosteltur. destacando o conhecimento das autoridades turísticas locais.
Segundo os dados publicados, entre 23 de julho e 6 de agosto, a taxa de ocupação dos hotéis em Paris subiu para 84%, mais 10,1 pontos que em 2023, com especial concentração nos hotéis de categoria superior, onde a taxa de ocupação dos edifícios foi de 85,5%, um aumento de 16,6 em comparação com o mesmo período do ano passado.
No entanto, 44,6% dos visitantes da cidade durante os Jogos Olímpicos já eram cidadãos da região de Paris e 27,7% eram cidadãos franceses, sendo apenas 15,2% visitantes estrangeiros.
Entre os estrangeiros, o máximo são os americanos, que representaram 13,5% dos visitantes, num total de 230 mil, seguidos dos alemães, que representaram 7,6% e dos britânicos, que representaram 6,8% do total de estrangeiros.
Além destes mercados mais representativos, o número de visitantes brasileiros também aumentou e atingiu 107 mil visitantes, mais 109,4% que no mesmo período de 2023, enquanto os visitantes chineses aumentaram 64,9%, para 82 mil, e os japoneses, até para 94,%, totalizando 47 mil visitantes.
Durante os Jogos Olímpicos, as chegadas internacionais de passageiros também aumentaram e, no caso dos passageiros com origem na América do Norte, foi mesmo registada uma subida de 16,1%, num total de 108.000 passageiros, enquanto as chegadas de outros países europeus cresceram 4,3%, num total de 76 mil passageiros.
Após as Olimpíadas, a cidade de Paris agora se prepara para sediar os Jogos Paralímpicos, que acontecerão entre 28 de agosto e 8 de setembro, e o governo de turismo local estima que, em ambas as competições esportivas, as chegadas de passageiros aos aeroportos de Paris registraram um aumento de 7,9% em relação ao mesmo período do ano passado.
A rede da firma explica que o DITTv não acarreta qualquer encargo para as agências DIT Portugal e que cada “agente pode ter quantas emissões DITTv quiser”.
A DIT Portugal anunciou o lançamento da DITTv Portugal, televisão para agências da DIT Portugal comprometidas com a venda de produtos e dos seus potenciais clientes.
“Através das suas montras, internas às agências ou fora dele, as nossas agências poderão oferecer as suas ofertas e produtos, bem como aqueles que o DIT Portugal pode promover”, explica a rede de agências.
Segundo a DIT Portugal, “a promoção ou publicidade nas montras ou no interior das agências através de fichas técnicas está a cair em desuso de forma muito significativa” mas, tal como a DITTv Portugal, as agências “retiram a sua própria publicidade”, que será combinada “com as campanhas que nós pode lançar a partir da DIT Portugal. “
Por outro lado, acrescenta a DIT Portugal, a saída da DITTv visa também “dar a conhecer a DIT Portugal como elemento identificador de campanhas, ofertas, entre outras, exclusivas do grupo DIT Gestion”.
“Anunciar nas vitrines de uma empresa oferece diversos benefícios que podem contribuir especialmente para a boa sorte do negócio”, diz a rede de empresas.
O apelo visual, aliado à facilidade de atualização e flexibilidade, maior interação e experiência imersiva para o cliente, maior popularidade do logótipo e maior competitividade através da inovação e diferenciação são alguns dos benefícios que, segundo o DIT Portugal, a nova televisão merece. trazer. agências da rede.
“A publicidade na TV em uma empresa não apenas melhora a aparência e a atratividade da empresa, mas também fornece uma ferramenta eficaz para comunicar, atrair e converter clientes em potencial. Estes benefícios tornam esta estratégia um investimento valioso para qualquer empresa que pretenda aumentar a sua visibilidade, popularidade e boa sorte no mercado”, afirma o DIT Portugal.
A DITTv não implica qualquer encargo para as agências da DIT Portugal e cada “agente” pode ter as emissões de DITTv que desejar, tendo como única tarefa ligar-se à DITTv e a partir daí optar pelo canal, seja televisão vertical ou horizontal (temos canais prontos para qualquer caso). ”
A DIT Portugal também prevê ter em breve uma nova APP, que também virá com a DITTv Portugal.
MSC Beautiful
A MSC Cruzeiros explica que o OptiCruise inclui vários aspectos que influenciam o poder de um itinerário, permitindo reduzir as emissões em até 15% e sua atratividade para os passageiros.
A MSC Cruzeiros anunciou o lançamento do OptiCruise, uma nova ferramenta de otimização de planos de itinerário, que reduzirá as emissões da frota de navios da linha de cruzeiros em até 15% até 2026.
“A empresa desenvolveu um novo estilo matemático com a OPTIMeasy, uma empresa de estudos afiliada à Universidade de Génova, que testou muito bem vários pontos que influenciam o planeamento de cada um dos itinerários da MSC Cruzeiros para chegar ao ponto ideal de potência para um viagem”, explica a MSC Cruzeiros, em comunicado publicado terça-feira, 13 de agosto.
De acordo com a linha de cruzeiros, esta ferramenta vai além do desenvolvimento de planos de viagem voltados para a atratividade dos destinos de embarque para potenciais turistas e inclui “várias outras facetas que influenciam a eficácia de um itinerário, adicionando a série de escalas, horários de partida e chegada aos portos, a velocidade do transporte, a atratividade e o interesse dos destinos para os turistas, passeios terrestres e custos operacionais, como combustível, taxas portuárias e suprimentos de alimentos”.
“Os algoritmos da ferramenta usam todos os dados para identificar itinerários otimizados, que permanecem atraentes para os passageiros, ao mesmo tempo em que permitem a eficiência energética”, diz a MSC Cruzeiros.
A empresa acrescenta que, por norma, os itinerários estão planeados com dois anos de antecedência, pelo que “o potencial do OptiCruise será evidente em 2026, quando a frota da MSC Cruzeiros terá 24 navios”.
“O MSC Bellissima optou por comparar o protótipo tecnológico durante um período de 12 meses, enquanto o navio navegava entre 17 portos do Mediterrâneo”, especifica a MSC Cruzeiros, explicando que esta ferramenta contribui para a eficiência operacional, uma das três questões em que a empresa está a focar a sua estratégia para alcançar 0 emissões de gases com efeito de estufa até 2050.
Segundo Michele Francioni, diretora de Transição Energética da MSC Cruzeiros, esta nova geração evoluiu para “otimizar o processo de tomada de decisão no planeamento de itinerários”, com o objetivo de reduzir ainda mais as emissões de toda a frota da empresa a partir de 2026. .
“A equipe da OPTIMeasy calcula que a economia média de combustível e a redução de emissões da OptiCruise estão em uma diversidade de 10 a 15%, o que é um marco vital em nossa ambição de atingir nossa meta de 0 emissões de combustível de efeito estufa até 2050 em nossas operações marítimas”, acrescentou o funcionário.
O OptiCruise surgiu como parte do projeto CHEK, financiado pela UE, que foi criado para pesquisar e testar oportunidades de transporte marítimo de baixo carbono, adicionando tecnologias de energia de ponta e projetos de transporte.
Os novos regulamentos entram em vigor esta terça-feira, 13 de agosto e vêm com a proibição de desembarcar e nadar dentro das grutas de Benagil.
Desde terça-feira, 13 de agosto, as grutas de Benagil, no Algarve, têm novas regras, adaptações que visam organizar o tráfego de embarcações marítimas turísticas, americanas e utentes da praia.
Segundo a Lusa, as novas regras foram publicadas em comunicado no dia 30 de julho e entram agora em vigor, proibindo norte-americanos e empresas de desembarcarem no areal do interior da gruta de Benagil, de aceder às grutas a nado ou com auxílios de flutuação, e de alugar caiaques. sem conselheiro na área da caverna.
Também são criados limites para o número de barcos e caiaques na caverna, a duração máxima dos passeios e uma proporção de um consultor de caiaque para cada seis caiaques com visitantes para passeios de caiaque na área.
O incumprimento da nova regulamentação será sancionado com infrações administrativas até 216 mil euros para os casos mais graves, ou seja, operadores de embarcações marítimo-turísticas que cumpram a regulamentação incluída no parecer.
Consideradas um património fitoterápico vital e uma das maiores atrações turísticas do Algarve que, no período de verão, desperta cada vez mais o interesse dos visitantes, sobretudo através do mar, as Grutas de Benagil localizam-se no concelho de Lagoa.
O aviso, que entra em vigor 10 dias corridos a partir da sua publicação, resulta das pinturas realizadas através do Grupo de Trabalho das Grutas de Benagil, constituído em agosto de 2023. 9
A Spinach Tours também oferece excursões acompanhadas por um consultor de excursões nos seus famosos carros eléctricos ecológicos, ligando o Funchal a Câmara de Lobos, na Madeira.
A Spinach Tours, marca Boost Portugal, anunciou um reforço da sua presença no Funchal, com o lançamento de visitas guiadas para desfrutar ainda mais da capital madeirense.
“À semelhança do que já acontece em Lisboa, no Algarve e em Cabo Verde, a oferta be be na Madeira foi pensada para oferecer uma visão exclusiva e pitoresca da cultura local, integrando plenamente as facetas da animação e da educação. Itinerários Funchal Express”, “Câmara de Lobos” e “Madeira Gardens”, existe ainda a opção de excursões, modalidade que inclui acompanhante e é ideal para quem precisa de aproveitar ao máximo a diversão sem se preocupar com o percurso, continuar ou conduzir”, explica a Boost Portugal, em comunicado.
Nos dados publicados, a empresa de animação turística explica que estes passeios são realizados nos conhecidos carros elétricos verdes, com capacidade para duas pessoas, que compõem a frota da Spinach Tours, e iniciam-se nas “ruas movimentadas do FunchalArray à Câmara”. de Lobos”, com a participação de seis carros e o acompanhamento de um guia turístico.
“Opção oferecida por guia, ideal para quem não se sente confiante ao volante ou com vontade de conduzir. Isto é feito em grupo, mas poderá não querer partilhar o carro com outros participantes para aproveitar ao máximo esta excursão. pelas movimentadas ruas do Funchal, até Câmara de Lobos. Cada excursão pode acomodar até seis carros e é acompanhada por guias de excursão”, lê-se no comunicado da Boost Portugal.
Para além das excursões, a Spinach Tour oferece outros 3 percursos na Madeira, juntando-se a Rota Expresso do Funchal, que tem a duração de uma hora e abrange os principais temas do Funchal; a Rota de Câmara de Lobos, também com a duração de uma hora, com visita à “vila piscatória de Câmara de Lobos, ao longo da Estrada Monumental”; ou a Rota dos Jardins da Madeira, que durante 3 horas lhe permitirá contemplar os mais belos jardins da Madeira.
A Spinach Tours permite ainda combinar os roteiros Funchal Express e Câmara de Lobos para um passeio inesquecível de duas horas, bem como outros passeios como parte de uma experiência personalizada de três horas.
No Funchal, as saídas da Spinach Tours acontecem junto ao hotel CR7 e a loja da marca está aberta todos os dias, entre as nove da manhã e as seis da tarde.
Até julho deste ano, os resorts algarvios aderentes ao selo Save Water registaram um alívio de 14% no consumo total de água e um alívio de 18% no consumo deste recurso em água, ou seja, consumo em linha com a noite.
Os valores publicados na imprensa fazem parte do atual relatório sobre a monitorização da captação de água e a aplicação de medidas de energia hídrica elaborado pela Agência para a Energia (ADENE), no âmbito do Compromisso de Eficiência Hídrica do Algarve.
No total, os aderentes a este plano decidiram mais de 2. 300 medidas de energia hídrica, que são acompanhadas de movimentos como: intervenções em dispositivos e fórmulas de irrigação, inovações em fórmulas e equipamentos de controle e manutenção. Segundo os dados constantes do relatório, 53% do total das medidas já foram aplicadas.
Cerca de 75% dos restantes aderentes ao selo Save Water concentram-se em quatro concelhos do Algarve, nomeadamente Albufeira, Loulé, Portimão e Lagoa, que segundo o Visit Algarve Portugal “são também os que apresentam maior número de camas”. “
Para André Gomes, presidente da RTA, «estes efeitos refletem o esforço do setor do turismo no combate à escassez de água no Algarve». Como explica, “os empresários estão muito mobilizados para enfrentar este desafio: o selo Poupar Água implementado em março e julho já representava mais de 30% da fonte de camas nos centros turísticos da região”.
No primeiro relatório de acompanhamento, com conhecimento até maio deste ano, a evolução da ingestão registada na plataforma mostrou um alívio de 12% na ingestão global e um alívio de 9% na ingestão de água.
Leia também: Associação Save Water reduziu em 12% o consumo de água nos empreendimentos turísticos do Algarve
O Compromisso de Eficiência Hídrica do Algarve surge de uma decisão do Conselho de Ministros em fevereiro deste ano e envolve a adesão voluntária das empresas turísticas à implementação de um plano de ação, que visa a imposição de medidas de energia hídrica, entre rápidas e estruturantes, através da monitorização da água. . consumo e progressos na execução das medidas.
O Turismo que adere a este compromisso obtém o selo Save Water, coordenado através da Região de Turismo do Algarve (RTA), em colaboração com o Turismo de Portugal e a ADENE.
A ADENE desenvolveu e gere a Plataforma de Engajamento na Eficiência Hídrica, que monitoriza a captação de água pelas empresas turísticas e o progresso alcançado na implementação de medidas de energia hídrica.
Os aeroportos nacionais acolheram 32. 889 milhões de passageiros no primeiro semestre de 2024, o que representa uma expansão de 5,2% face ao período homólogo de 2023 e que, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), se traduz em novos valores “máximos históricos”. por mês de passageiros. ” “nos aeroportos nacionais. “
Os aeroportos domésticos receberam 32. 889 milhões de passageiros no primeiro semestre de 2024, uma expansão de 5,2% face ao período homólogo de 2023 que, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), se traduz em novos “máximos históricos em valores mensais de passageiros”. nos aeroportos nacionais”.
“Durante a primeira parte de 2024, o número mensal de passageiros nos aeroportos nacionais atingiu máximos históricos”, sublinha o INE em comunicado publicado na terça-feira, 13 de agosto, revelando que “em junho de 2024, registaram-se aterragens médias de cerca de 113 mil pessoas. passageiros, valor 5,5% superior ao registado em junho de 2023 (107,0 mil)”.
Na primeira parte do ano, destaca-se o aeroporto de Lisboa, que recebe 50,8% do total de passageiros (16,7 milhões; 5,3% face ao período homólogo de 2023), enquanto o aeroporto do Porto acolheu 22,8% do total de passageiros (7,5 milhões; 5,8%) e o aeroporto de Faro registou uma expansão de 3,3% nos movimentos de passageiros, para um total de 4,3 milhões.
O INE indica ainda que nos primeiros seis meses do ano, o Reino Unido foi “o principal país de origem e destino dos voos, tendo registado uma expansão no número de passageiros desembarcados (+2,5%) e a bordo (+2 , 9%) em comparação com o mesmo período de 2023. ”
Por outro lado, a França registou decréscimos no número de passageiros desembarcados (-1,9%) e embarcados (-2,1%), ocupando a segunda posição, enquanto Espanha, Alemanha e Itália ocuparam a terceira, quarta e quinta posição, respetivamente, como principais países de origem. . e destino.
Movimento de passageiros aumentou 5,6% em junho
O sexto mês do ano contribuiu para os efeitos históricos do semestre, em que os aeroportos domésticos receberam 6,7 milhões de passageiros, um aumento de 5,6% em relação ao mesmo mês do ano passado, e receberam 23,3 mil aeronaves em voos publicitários. acumulação de 2,% face ao mesmo mês de 2023.
Em junho, 81,9% dos passageiros desembarcados nos aeroportos nacionais correspondiam a tráfego estrangeiro, atingindo 2,8 milhões de passageiros e o que se traduz numa expansão de 5,7%, sendo a maioria destes passageiros provenientes do continente europeu (68,4% do total), correspondendo a um aumento de 4,7% até junho de 2023.
As Américas foram a segunda principal origem de desembarque de passageiros em aeroportos domésticos em junho, respondendo por 9,4% do total de passageiros desembarcados, um aumento de 9,9% em relação a junho de 2023.
Quanto aos passageiros embarcados, 81,5% corresponderam ao tráfego estrangeiro, somando um total de 2,7 milhões de passageiros (6,1%), sendo 68,5% do total os principais aeroportos de destino do continente europeu, com uma expansão de 5,2% até junho de 2023. seguido. pelos aeroportos americanos como segundo principal destino de passageiros embarcados (8,9% do total; 10,4%).
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Mousart
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