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O cantor, compositor, poeta e instrumentista Sérgio Souto, o convidado na terça -feira 29 do programa DO VAZ, apresentado pelo jornalista Roberto Vaz. Na conversa, cuja história é o recente lançamento sobre o aspecto dos versículos dos livros eletrônicos: principais pontos de poesia em uma realidade paralela, Souto abriu seu centro e revisou momentos de sua carreira artística e não pública.
Durando na semana passada, com a presença de entusiastas e amigos do cinema Recreio, no Rio Branco (AC), o livro eletrônico traz poemas e reflexões combinadas do artista, que viviam entre o Acre e o Rio de Janeiro, onde consolidou sua carreira musical. No início da entrevista, Sergio lembrou que o círculo de parentes se mudou para o Rio de Janeiro, ainda na adolescência. “Eu estava lá 14, 15 anos. Minha mãe passava com meus seis irmãos. Meu pai morreu aqui, dois anos antes de viajar para o Rio de Janeiro. Foi a primeira vez que fui ao Rio”, disse ele.
No Rio, a música veio aqui quase naturalmente. Embora ele tenha planejado examinar o ensino superior, o governo começou, é o violão que a capturou para sempre. Segundo ele, que ajudou o guitarrista Ron Marinho, do grupo Moogs. “Eu descobri na música. Ele [Ron Marinho] meu grande professor. Eu preciso aprender, procurando as posições que ele fez. Não pude tocar em nada”, disse ele.
Comércio em essência, Sergio tentou seguir um caminho formal. “Comecei a examinar no Instituto Villa-Lobos, mas saí, porque não estava no meu caminho. Minhas pinturas são mais autodidatas”, disse ele.
A timidez inicial no nível também foi a questão da conversa. “No passado, sofri antes de passar o nível. Há até uma música minha que diz:” Quando passo o nível, quero passar para a cruz. “
Um dos momentos máximos da corrida no TV Globo Festival, que é realizado em Maracanãzinho. “Quando entrei para cantar meu povo, já cheguei [nervoso]. Quando olhei para esses jurados, eu disse e agora meu Deus. Fiz isso.
Sergio também compartilhou por trás da cena da criação artística. “Eu morava com minha mãe e meus irmãos. A única posição que pude compor era o banheiro. Depois da meia -noite, para acordar qualquer um, eu me trancei. Não tinha um gravador naquela época. Eu disse que não fiz a melodia”, disse ele.
Sérgio aproveitou a oportunidade para agradecer à ajuda ganhou o lançamento do livro, na Fundação Elias Mansour (FEM) e na Secretaria da Comunicação (Secom). “A ajuda foi muito gratificante. Minha madrinha e amigo Silvânia foram o carregador de piano deste projeto”, disse ele.
Quando perguntado sobre a qualidade do som de seus programas, Sergio revelou que prefere um desempenho mais íntimo: “As pessoas ouvem o que você canta, não há barulho. Bateria, por exemplo, eu não gosto. Porque minha música tem letras e eu gosto de receber uma mensagem”, disse ele.
O artista também anunciou planos para uma turnê estrangeira. “Eu tenho uma tarefa para Portugal em setembro. Estarei lá por um mês, pelo menos. Tenho um cônjuge lá, Joaquim Simões. Em Portugal, se eu chamo Joaquim, é português”, disse ele.
Com 14 álbuns lançados em vinil e CD em sua carreira, Sérgio celebra versos colaterais como um marco. “Este é o álbum de 15, único no papel. O físico, estranho, especialmente”, disse ele.
Assista ao vídeo:
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Mousart
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