Para dar voz a essa reflexão, o Correio B publica uma entrevista com o maestro Marlei Sigrist, figura emblemática da cena folclórica de Mato Grosso do Sul e do Brasil, conduzida pela ensaísta Ana Maria Bernardelli, membro da Academia Sul-Mato – Grossense de Letras (ASL)
Para começar, você poderia nos contar um pouco sobre sua experiência pessoal e profissional, destacando os principais passos que o levaram ao cargo atual? Ao longo da sua carreira, quais foram as situações mais exigentes que enfrentou?
A diversão que tive, meus estudos universitários, com uma professora apaixonada pelo folclore, é também um exemplo do que ela viveu e encantou com o professor maior, Mário de Andrade. O despertar para o estudo do folclore nasceu nessa época. tempo e continua até hoje.
Ao longo da minha vida tive que viabilizar a transitoriedade, opções de pintar em campos paralelos, porém, o folclore permeou todos eles. Quando fui contratado como professor da UFMS [Universidade Federal de Mato Grosso do Sul], tive que abandonar o ensino fundamental/médio para seguir carreira no ensino superior.
Foi quando um colega me perguntou o que eu planejava fazer na universidade, mas ainda lecionar. Respondi que gostaria de propor projetos de estudo sobre folclore em Mato Grosso do Sul, já que tínhamos pouca formação teórica sobre o assunto.
Numa resposta quase zombeteira, ele me disse que eu não encontraria nada aqui, porque folclore não existia em MS. Esta foi uma das primeiras situações exigentes que tive de resolver e descobri muito material que mais tarde transformarei em livros.
Ainda há muito o que investigar, treinei outras pessoas que, timidamente, estão dando resultados.
Quais foram as maiores conquistas notáveis de sua carreira no cenário folclórico?Existe uma tarefa ou estudo do qual você se orgulha?
Eu, como todas as conquistas foram e são significativas, não gosto de pintar pela metade. Mas a soma de todos eles é mais vital para mim, porque significa que abri um caminho, antes inexistente, no Mato Grosso do Sul, a forma de organizar esse imenso universo chamado folclore.
É claro que em uma única vida provavelmente não conseguiríamos nos aprofundar em todos os detalhes da região, porém, alguns se mostraram mais favoráveis. Por exemplo, paralelamente à minha pesquisa, divulguei minhas descobertas ao longo do tempo de uma forma mais lúdica e divertida, como foi o caso através da criação de grupos de danças folclóricas que se apresentavam em ocasiões e em cidades do interior do MS.
As apresentações tiveram caráter educativo, pois o público foi informado sobre as danças, músicas e ritmos, as regiões onde aconteciam, e certos elementos da história permearam nossas falas e as vestimentas dos bailarinos. Por vezes até a demonstração das fotografias como fotografias constituía dados que ofereciam valor acrescentado e reflexão.
Como você vê o papel da escolaridade na preservação e divulgação do folclore? Na sua experiência, como o folclore será integrado no currículo escolar?
O papel da escola é difundir a valorização do folclore como elemento de formação de cidadãos conscientes e culturalmente informados sobre as gerações que os antecederam e sobre o dever que têm de tornar real, no presente, o que será retirado no futuro. futuro.
Ao integrar o folclore ao currículo escolar, os educadores têm a oportunidade de vincular os estudiosos às suas raízes culturais, incutindo neles orgulho e respeito por sua herança.
Além disso, promoverá a tolerância e a compreensão intercultural, pois os alunos entrarão em contato com as tradições de outros grupos e serão informados sobre como valorizar a diversidade cultural.
Esta prática não é apenas uma ferramenta pedagógica, mas também uma forma de enriquecer a mente dos alunos e o tecido social, através do cultivo de um sentimento de pertença e identidade coletiva.
O que você tem a dizer sobre suas principais contribuições para a formação de profissionais da área do folclore? Você poderia compartilhar os relatórios ou resultados de projetos que você liderou ou dos quais participou e que são direcionados a educadores?
Acho que a publicação dos livros que tenho produzido, principalmente aquele que será o carro-chefe, “Chão Batido”, que trata do folclore em MS; seguido por “Pantanal: Sinfonia de Sabores e Cores”, publicado pelo Senac Nacional e que destaca o comportamento gastronômico da população do Pantanal; e “Mestres do Sagrado”, que aborda a faceta milenar e cultural da festa de aniversário da Festa da Divina Família de Malaquias – [todas essas obras] são ferramentas para que os educadores iniciem a reflexão sobre o folclore em sala de aula.
Depois, há as publicações de inúmeros artigos que faço para pesquisas, conferências, cursos e workshops, organizados especialmente para professores a convite de departamentos escolares ou universidades.
Todos os anos, a Comissão Sul-Mato-Grossense de Folclore [CSMFL] organiza atividades abertas para escolas, professores e a rede em geral.
Outra ação – e que continua sendo – tem sido a formação de grupos de danças folclóricas como o Sarandí Pantaneiro, apresentado na ECO-92 [Segunda Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento] e em festivais folclóricos na Bolívia e no nordeste do Brasil.
Depois, a criação do Grupo Camalote, que chegou aos 21 anos, se apresentando em vários estados brasileiros e apresentando diversos shows, todos abertos às escolas, que lotaram as salas.
Oportunidades para aprender mais sobre a história e cultura regional. [Além disso], equipes de dança infantil em escolas da rede pública de ensino, a oportunidade de se aprofundar em nosso folclore e tornar essa sabedoria maior para as famílias estudantis.
E, finalmente, a Semana do Folclore, que chamamos de Temporada Folclórica de Agosto, na qual são ministradas aulas, oficinas, conferências, jogos, histórias populares, etc. –Como é esta semana.
O que você acha que é para a educação de uma nova geração de acadêmicos e educadores comprometidos com a valorização do folclore?
É que eles têm uma sede maravilhosa de conhecimento, que estão dispostos a ler muito, não só livros, mas principalmente artigos educativos em outros formatos, tendências e debates de outros ângulos e interfaces com outros campos do conhecimento. Hoje, a maior produção teórica encontra-se em revistas educacionais especializadas.
O estudo do folclore é muito completo e permeia basicamente a própria teoria, que serve de base para outras fantasias semelhantes nos campos das religiões, estética, literatura, psicologia, imaginação, botânica, comunicação, história e sociedade em todas as suas facetas culturais. Manifestações.
O folclore está aí e é preciso olhos e conhecimento para torná-lo adorável. Caso contrário, a ênfase é apenas nos mitos do saci, a mula sem cabeça, nas crenças, e para por aí, sem discutir as sutilezas pelas quais passa, desde a criação do mito até os motivos que sobrevivem na nova era. .
Como você descreveria o folclore em um novo contexto? Com base em suas experiências, como o conceito de folclore evoluiu ao longo dos anos, principalmente em um país tão variado como o Brasil?
O folclore, como qualquer vertente cultural, é dinâmico, transformando-se e atualizando-se de acordo com os anseios dos grupos sociais. Porém, as expressões do folclore que no meio social trazem consigo as raízes de suas origens, às vezes de uma forma nova, devido a uma atualização. é necessário.
Mas se eles estão lá, é porque desempenham um papel vital para os outros que os mantêm vivos. Portanto, o folclore é uma cultura viva, mesmo que tenha sido criado na vida após a morte por meio de outros povos, independentemente de sua classe social. etc. – e é introduzido na vida de outras pessoas, seja com mais força, seja simbolicamente, ou na memória daqueles que se dizem distantes desse modo cultural, em condições de serem redescobertos e ressuscitados no futuro.
A evolução dos estudos folclóricos acompanhou mudanças de paradigma e tendências estabelecidas ao longo do tempo. O nome sozinho, por exemplo, já passou por ajustes de acordo com as tendências de estudos que se apegam aos grupos sociais.
É folclore porque é o termo descoberto por meio de seu criador, interessado em organizar estudos, e aceito na terminologia de “cultura popular” aconselhada pela UNESCO [Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura], pois nem todos os países conceituam a primeira palavra criada para delimitá-la, principalmente nos países orientais. a ponto de chamá-lo de patrimônio imaterial.
Estamos falando da mesma coisa, com outras perspectivas e afirmações que privilegiam certos grupos, outros. Localizamos, assim, muitos outros conceitos e características do folclore atualizados em novos tempos.
Qual é o papel das novas tecnologias na preservação ou transformação das tradições? Como manter o folclore num contexto de crescente globalização e digitalização das culturas?
As tecnologias estão ajudando muito as novas gerações a compreender o folclore de todas as partes habitáveis do planeta, cada uma com sua identidade marcante e capaz de mostrar ao mundo o que há de melhor em termos de cultura.
Para as comunidades que mantêm vivas suas expressões, as tecnologias tornam-se gradativamente equipamentos que melhoram suas condições de vida, lutam pela preservação e até constroem suas práticas e expressões folclóricas.
Podem convidar o festival de música clássica através das redes [sociais], publicar as suas performances, criar os seus próprios sites, permitir reuniões virtuais para discutir os próximos passos a dar para valorizar esta expressão folclórica, enfim, existem mil táticas para participar no festival . . mundo globalizado.
Até velas virtuais para os falecidos ou santos ou novenas, algumas comunidades têm feito isso virtualmente, principalmente depois da pandemia [Covid-19].
Por outro lado, ainda renunciam aos encontros presenciais, pois é nesses momentos que se fortalecem os laços de afeto, fé, camaradagem e popularidade como organização social.
Eles me perguntam se a globalização acabará com o folclore. Eu digo não, apesar do nivelamento cultural provocado pela globalização e do banho de sangue de outras culturas através da indústria cultural, como vemos com as culturas étnicas, grupos expressos, cultura popular, por exemplo. .
A cultura, por ser dinâmica, se adapta quando necessário, e no contexto do folclore, estudos nos mostraram que ela é fortalecida, pois cada um precisa mostrar suas diferenças, não precisa ser como o outro, tem orgulho de suas tradições e as promove. Quando se veem na telinha, as equipes se criticam, sua estética das apresentações artísticas, seu vocabulário, etc.
Na verdade, os grupos migratórios trazem consigo as suas culturas e, ao se estabelecerem em determinado local de outra cultura, passam a interagir com outras.
Com o passar do tempo, podemos perceber que a partir desse contato alguns elementos das duas culturas se fundiram para moldar a outra. É claro que esse procedimento pode ocorrer naturalmente ou à força, gerando resistência. Eu provavelmente não entraria em detalhes agora. para vários tipos de relacionamentos.
O Brasil já abrigou muitos outros povos, entre outros, que já existiam antes da colonização. É um rico caldeirão cultural, dada a diversidade cultural que apresenta de norte a sul, de leste a oeste. Aqui no Mato Grosso do Sul fazemos fronteira com dois países e influenciamos outros no campo cultural. Este procedimento de interação vem se posicionando na Europa, Ásia e África há milênios e ainda não parou.
Às vezes, outras pessoas precisam do impossível, da cultura natural de um lugar. Não existe tal coisa. Desde que os humanos formaram suas equipes em cavernas, eles migraram e colocaram outras culturas em contato.
Pode o apoio do folclore fortalecer a identidade e o espírito de equipa social nas comunidades marginalizadas? Você poderia compartilhar exemplos em que o folclore teve um impacto significativo no desenvolvimento da rede?
O folclore é uma saída gloriosa para comunidades marginalizadas. Deve-se entender aqui que não se trata de comunidades marginais, mas de comunidades que estão à margem da cultura local e que não podem se beneficiar, por motivos, de todos os benefícios que a sociedade oferece. Assim, eles criam seus mecanismos de fuga e recriam situações que os favorecem.
Imediatamente, encontrei 3 comunidades afrodescendentes em Minas Gerais que encontraram, em seus saberes e práticas cotidianas, elementos para inseri-las no que hoje chamamos de economia artística.
Uma delas é a Comunidade dos Arturos, com suas festas de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito. Eles têm oficinas de fabricação de tambores e outras oficinas e vendem seus produtos. Outra rede pertence ao círculo de parentes de Alcântara, formado pelo círculo gigante de parentes e suas famílias que investiram na música, basicamente na música afro, atuando como coral em eventos da vida.
E a outra rede vem das pequenas aldeias do Vale do Jequitinhonha, que é a região mais pobre de Minas. Há belas canções de lavadeiras, pescadores e artesãos, cujo repertório meu amigo Frei Chico conheceu quando chegou a esta região quando era jovem.
Ele coletou as músicas, moldou o coro, gravou as músicas e elas ainda são cantadas em algumas ocasiões hoje. Além disso, também vêm dessas comunidades artesanatos muito elaborados, como a figura da noiva, tão cobiçada pelos turistas.
Na sua opinião, qual é o papel das políticas públicas na preservação e valorização do folclore?Quais são as lacunas e oportunidades nesse quadro no Brasil?
As políticas públicas desempenham um papel fundamental na preservação da cultura em geral. No campo do folclore, são ferramentas para garantir a cobertura das tradições, desde a linguagem até as expressões artísticas e o patrimônio.
Sem eles, é mais complicado para equipes que possuem folclore, quando se trata, por exemplo, de equipes artísticas, embora essa sabedoria possa ser recuperada posteriormente por meio de uma nova geração.
A ameaça de extinção é mais provável sem políticas públicas para enfrentá-la. Com eles, cria-se cobertura patrimonial, criam-se marcos regulatórios com legislação de preservação adequada, promovem-se movimentos voltados para a revitalização de tradições vitais, museus, questões culturais que espaçam o folclore. Destacam-se as comunidades, a inclusão de conteúdos folclóricos nos currículos escolares e a promoção do turismo cultural, onde predominam as equipas folclóricas com os seus espetáculos artísticos, artesanais, devocionais, etc.
Para nós, aqui em Campo Grande, há 22 anos venho apresentando uma tarefa coerente aos políticos mais importantes, que até agora nada fizeram para concretizar a disponibilização de um espaço físico para a instalação de um centro cultural, a Estação Folclore.
Ali pretendemos ter uma biblioteca expressa para escolares, cursos para professores, uma escola de danças folclóricas na nossa região – como já acontece em vários países – e uma pequena para exposições temporárias de objetos folclóricos, como os descobertos em museus.
Essa é a tarefa que ainda tem que ser aceita pelo município, pelas empresas, mas que está sendo realizada com uma área física digna. Uma área como esta é um espetáculo cultural maravilhoso para o povo e para o estado.
Como você vê o futuro do folclore brasileiro? Que tendências você acha que moldarão os estudos e a prática do folclore nas próximas décadas?
Como eu disse antes, as tendências dos estudos são muito mais ditadas pelas academias e universidades, porque os alunos estão ligados a elas. Como diz Zygmunt Bauman, estamos na era da sociedade líquida, e as tendências em nossos experimentos e estudos são semelhantes a essa ideia. .
Existem inúmeras oportunidades para estudos, agregando outros e vieses divergentes, nas humanidades. Cada pesquisador terá que encontrar a maneira mais produtiva de chegar a um argumento final.
Na prática, o folclore assumirá, a longo prazo, uma nova forma que a geração do momento terá que assumir, como tem feito ao longo dos séculos.
Que este 22 de agosto nos lembre da riqueza cultural que possuímos e da importância de celebrá-la, apenas como um triyete, mas como um compromisso com a continuidade e o fortalecimento da identidade brasileira. Professora Marlei Sigrist, agradeço profundamente sua disponibilidade e os valiosos dados que você compartilhou conosco.
Suas experiências e conceitos certamente enriquecerão nossa compreensão do assunto do folclore. É um prazer comunicar convosco e espero que possamos desfrutar de momentos mais ricos no futuro. Muito obrigado!
(Ana María Bernardelli)
Durante cerca de três horas, os moradores de Bonito – e demais participantes da 23ª edição do Festival de Inverno de Bonito (FIB) – aproveitaram essa liberdade do passeio ‘O Baile do Nêgo Véio 2’, através do cantor Alexandre Pires. que jogou ontem à noite ao nível da Lua (21).
Em ocasião que tem mais de 150 atrações previstas até o próximo domingo (25), a FIB 2024 traz como atrações nacionais, além de Alexandre, os seguintes nomes:
Nessa liberdade do Mato Grosso do Sul, Pires tomou direção em sua discografia – com clássicos como “After Prazer” e “Mineirinho” -, passando por outros gêneros como o forró; objetivo e país.
“É uma honra voltar aqui e tocar neste festival. Mato Grosso do Sul tem feito parte da minha aventura nesses quase 34 anos de carreira como músico, por isso estou muito satisfeito de estar aqui com o ‘Baile do Nêgo Veio’.
Esta exposição está em turnê pelo Brasil desde 2018, e agora temos a segunda edição. . . É disso que se trata a dança: uma festa de aniversário de alegria e música dos anos 90.
Eu canto meu repertório, mas também trago músicas de outras bandas e gêneros musicais. Tenho que agradecer ao povo de Bonito por essa oportunidade de fazer uma grande festa aqui”, disse.
“Espero voltar em breve ao meu círculo de parentes para desfrutar deste glorioso sabor de ervas de Bonito e da região. Bom, um beijo para você, boa sorte e felicidade a todos!”Pires acrescentou.
Com o lema “Da Terra Viva, Nossa Arte Vibra” em 2024, a FIB se instala 4 dias em Bonito e oferece a quem passa pela cidade uma programação para todos os gostos, como música, dança, teatro, circo, cinema. Matriz de literatura, gastronomia, artesanato, moda e economia artística.
É fundamental que cada programa esteja localizado em outra área, sendo o FIB 2024 3 grandes pontos de atuação: o “Festival Bonitinho” e os palcos “Lua” e “Da Praça”, como você pode conferir abaixo:
No portal MS Cultural é possível localizar a programação diária, que hoje (22), por exemplo, inclui desde campeonato de jogos até desfile e grafites ao vivo, somando troca verbal literária e exposição local com Filho dos Livros. e O Bando do Velho Jack.
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Diante disso, jogou a toalha e anunciou que não concorreria mais a nenhum cargo e que estava encerrando a carreira política. Como diz o ditado: “Quem precisa de tudo perde tudo”.
Após os protestos dos “charminhos”, a Câmara Municipal acabou aprovando um projeto de lei que autorizava a Câmara Municipal de Campo Grande a contratar 286,6 milhões de reais para a estrutura de um hospital.
A quatro meses do final dos mandatos existentes, há quem pense que se trata de um acordo eleitoral, porque os resultados das sondagens sugerem quem abandonará os dois poderes.
O bilionário chinês Chun Wang comprou um projeto espacial pessoal que durará de 3 a cinco dias e reunirá 4 pessoas.
Wang será acompanhado pelo cineasta norueguês Jannicke Mikkelsen, pelo australiano Eric Philips, que explorou os pólos e será o guia, e pelo especialista alemão em robótica Rabea Rogge. Este é o primeiro projeto tripulado implementado pela empresa de Elon Musk. A empresa já realizou mais de uma dezena de projetos deste tipo. O valor de aquisição foi revelado.
O trio pretende avançar para a segunda fase do festival e, claro, conquistar o primeiro lugar do pódio em outubro.
Os candidatos a prefeito de Campo Grande Beto Pereira (PSDB) e Rosa Modesto (União Brasil) devem ter na ponta da língua, e devidamente documentada, a lista de inovações que fizeram aos municípios, para obter vantagens da população. Já atuou como vereadora, vice-governadora, secretária de Estado de Assuntos Sociais, deputada federal e superintendente da Sudeco.
*Tatyane Gameiro contribuiu
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Mousart
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