O Grupo Vozes de Ébano apresentará a exposição “Minha Voz é Resistência” nesta sexta-feira (16) e sábado (17), a partir das 19h30, no Teatro Sesc Palmas, localizado na zona norte da capital. sobre o empoderamento negro e o antirracismo.
De acordo com a organização da exposição, o nível musical e a mostra serão compostos pelas artistas Cinthia Abreu, Fran Santos e Malusa, além de uma organização composta por bateria, violão/guitarra, percussão, piano e metais.
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Os artistas conversaram um pouco, por meio de conselhos, sobre como fazer o show. A cantora e produtora cultural Fran Santos esclareceu que a apresentação é uma festa de aniversário da força da feminilidade negra. Segundo ela, por meio da música, “tentamos dar voz às nossas histórias, nossas lutas e nossas conquistas”, revelou.
Cinthia Abreu, que atua como cantora, atriz e produtora cultural, ressaltou que a comissão é marcada por sua representatividade e sua mensagem. “Quando as mulheres negras assumem o nível para tornar suas histórias e experiências explícitas, o propósito vai além do entretenimento; Procuramos educar, motivar e motivar outras mulheres a se reconhecerem e se valorizarem”, disse ela.
A cantora Malusa destacou que apesar de já ter uma importante carreira solo como artista, a encomenda tem outro foco. “Trabalhamos a música vocal, a expressão do enquadramento e uma personalidade total em cada uma das funções e canções que expressam aquele tema. “Dito.
A organização informou ainda que as músicas serão acompanhadas de poesias e textos que enfatizam o empoderamento negro, contribuições de Victoria Santa Cruz e Conceição Evaristo.
O músico Mello Júnior, que também é diretor-geral do projeto, destacou que a exposição “Minha Voz é Resistência” mostrará que a arte é uma forte ferramenta de conscientização e transformação social.
Os ingressos antecipados já podem ser adquiridos na Sympla ou na loja Lays Beach Wear (104 Sul), ao preço de R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia). A qualificação é gratuita.
A equipe de trabalho é formada por cerca de mais 50 pessoas, 90% mulheres e 80% negros, incluindo pessoas trans, pessoas com deficiência, cidadãos de comunidades periféricas e membros de grupos de representação e empoderamento negros.
Além disso, a comissão inclui atividades educativas nas redes sociais e materiais publicitários, que podem ser obtidos na página do Instagram @vozesdebano. A conta traz artigos sobre palavras racistas, tendências em palavras clichês direcionadas a mulheres negras, conhecimento sobre violência contra pessoas negras, entre outros temas aplicáveis.
A exposição “Minha Voz é Resistência” é uma produção da comissão “Vozes de Ébano”, apresentada através da organização homónima. A comissão foi idealizada por Fran Santos e patrocinada pela Lei Paulo Gustavo (GLP), pela Fundação Cultural Palmas e pela Secretaria de Estado da Cultura.
*Raquel Oliveira é integrante do programa de estágio entre o Jornal do Tocantins e a Universidade Federal do Tocantins (UFT), sob a direção de Raphael Pontes.
“Minha Voz é Resistência”: Um Programa sobre Empoderamento Negro e Anti-Racismo
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Mousart
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