O selo Open Mé lança sua nova missão com o lançamento do EP “Open Mé Live In Goiânia – Vol. 1”. Uma pintura que mantém a essência do compatriota universitário enquanto atualiza e atualiza o sexo com influências eletrônicas, eletrônicas e novos elementos sonoros. Lembrado ao vivo em Goiânia, berço do país da moda, o EP vem com 4 faixas que ilustram a ambição espiritual do selo. Gustavo apresenta um ritmo contagiante e mergulha nos relatos típicos da vida educativa, uma narrativa que dialoga com os jovens da Universidade brasileira.
André Piunti, jornalista e influenciador virtual, acadêmico sertanejoense, conta a proposta do Open Mé para renovar a música sertaneja:
A música country nunca testemunhou, em nenhum momento de sua história, tanto tudo quanto a existente.
De jovem a idoso, o compatriota atinge o patamar brasileiro nas variadas faixas etárias e classes sociais de idade máxima.
Se celebramos por um lado, por outro, temos que ter cuidado: temos que ter a cabeça aberta para que gerações tenham outros gostos e que nós, como fãs, nunca seremos o movimento total.
Um exemplo de renovação musical é o projeto “Open Mé”, selo da Golfão Produções que apresenta 3 duplas da nova geração da música sertaneja: Abel e Benício, Kelvin e Gustavo e Dan Candido e Matheus
Juntos, gravaram um trabalho com 31 faixas em Goiânia. Entre as faixas inéditas e o resgate dos sucessos maravilhosos, há um ponto: o “Electronjo”, uma combinação de música tradicional, enraizada e eletrônica.
É uma maneira nova e mais jovem de mostrar a cultura do país para um público universitário. De certa forma, este é o renascimento do “Country Countryman”, um movimento que deu a esse mercado de massa hoje.
Ah, e se você não entendeu a palavra “eu” no nome do projeto, não tem nada a ver com geração.
“I” é uma bebida muito universitária, para que o jovem possa rir sem gastar o que não tem. É um agregado de vodka com suco sintético em pó, que permite outros agregados que fazem a bebida. Em algumas regiões, há aqueles que também chamam de “suco de borracha”.
É um novo mundo, uma nova geração que chega e fornece um ponto de defesa para a música country. O gênero musical máximo renovado em Almaximum cem anos de história começa a tomar novos rostos novamente.
Sobre o Open Mé
“Open Mé Live in Goiânia – Vol. 1” É apenas um padrão do que o Open Mé preparou: no total, a tarefa tem 31 faixas gravadas ao vivo, sendo treze servidas não publicadas, 12 eletronejas e seis reescritores reescritores com as faixas, todos com vídeos oficiais.
Mais do que um álbum, o Open Mé é um movimento cultural que já atingiu mais de 110 associações universitárias no Brasil. Graças ao seu selo de férias itinerantes, o The Seal promove reportagens ao vivo que envolvem diretamente um público jovem e virtual, sede de música, modo de vida e inovação.
As vozes das duplas Dan Cândido e Matheus, Abel e Benício e Kelvin e Gustavo dão identidade, potência e um ar de mistério a este projeto, consolidando o Mé abierto como uma das apostas mais promissoras no mercado existente do país.
O Mé Open Seal, criado através do golfe produzido, atua como uma plataforma de lançamento sem parar para o conteúdo do país, combinando cultura e inovação para manter o público conectado. Ao focar na situação universitária e no mercado do país, a alocação é apresentada como um canal direto entre artistas, público e marcas, fornecendo a máxima relevância cultural, compromisso biológico e prospectivo de viralização.
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Mousart
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