Em entrevista a Tribuna, Anchietx, Cupertino e Leo Guima se comunicam sobre a trajetória musical e as inspirações em Soul, MPB e R&B Music

Por Elisabetta Mazocoli

A organização Garotin chega a Jeui de Fora neste sábado (10) para jogar o Festival Pop Up. A chegada de artistas coincide com a festa de aniversário de um ano do primeiro álbum que eles lançaram em combinação, “The Garotin of São Gonçalo”, que culpam grandes ajustes em suas vidas, do Grammy Latin pelo novo álbum pop mais produtivo de português a realizar no Brasil para realizar em grandes festivais. Mas essa história total começou antes, quando suas corridas começaram em estradas paralelas e apenas convergiram em 2019, com um pouco de impulso através de Caetano Veloso e Paula Lavigne, que incentivaram os artistas a retomar a associação. Eles já estão sendo executados em combinação em outros projetos, eles falaram com o pódio do que é composto pelo som que emitem e como o agregado entre Soul, MPB e R&B Music moldou um pop que, como define, é “extremamente brasileiro”.  

Quando eles se encontraram entre 2018 e 2019, Anchietx, Cupertino e Leo Guima já tinham trajetórias com elementos não uniformes: eles eram todos de São Gonçalo, procuraram como artistas e começaram a cantar na igreja. Mas Anchietx e Cupertino já tinham corridas solo, ao contrário de Leo, que estava começando. Até, em uma noite, era aconselhável participar. Foi essa carreira na música que também se tornou amigos maravilhosos e tornaram as referências não incomuns a um senso de humor semelhante, como eles dizem. Mas foi depois que eles começaram a pensar mais seriamente sobre o assunto, para perceber essa proximidade e o que pode ser adicionado um ao outro. “Conversamos em dez anos, quem sabe, nos unimos e fazemos um grupo. E a ideia de que o chamado, o Garotin de São Gonçalo”, explica Leo, sobre a ligação que ele mais tarde encurtou, mas que designou seu primeiro álbum juntos.  

O produtor Paula Lavigne e o músico Caetano Veloso também influenciaram a decisão, falando sobre a maneira como os três se tornaram um trio naturalmente. Além disso, toda vez que eles apareciam na frente deles novamente, eles também procuravam impressioná -los, o que os fazia compor cada vez mais. “Musicalmente, temos muito em comum, mas de certa forma explicar. Todo mundo tem um estilo, mas tudo é muito consistente. É um mistério. Acho que nossa amizade significa que essa liga musical ocorre”, diz Cupertino. E juntos, eles também fizeram uma música que fez um diferencial: foi o agregado que trouxe, seja em composição e palavras, que podem trazer referências para criar algo novo.  

Algo que, como eles refletem, traz um pouco do seu tempo, mas também onde vieram. “A música pop contemporânea na minha cabeça não é um estilo musical. Não há forma do usuário como é a música pop. Não é ed: é uma cultura de combinações, da tendência global, que é mais regional”, S Cupertino. Para ele, não é inesperado que nomes como Liniker e Marina Sena chamaram a atenção para o pop local e também façam músicas do outro. “Acho que o que define é se alinhar com um conceito universal de música e ser capaz de aplicar sua lógica local. Combinamos nosso brasileiro, que temos o maior íntimo, para que seja o máximo universal e a tendência do mundo”, disse ele.

São Gonçalo não é apenas onde este primeiro álbum e uma chamada usada para batizar foi escrita, mas também, como a Anchietx o define, onde eles “viveram tudo” para que possam chegar onde estão. “Aprendemos muito, seja dor e amor, vivemos um movimento de aceitação e o hip hop muito importante. Aprendemos tudo, sofremos com o que tínhamos que sofrer, mas também sorrimos muito”, diz ele. A preferência de retornar lá chegou a eles, assim que venceu o Grammy, tanto que eles podem revisar as outras pessoas que marcaram as trajetórias e digerir tudo o que aconteceu, e mais tarde, também para o casamento da mãe de Anchietx.

Durante a cerimônia, eles também fizeram a primeira viagem estrangeira. Vindo de São Gonçalo, o global também pode conhecer um pouco a partir daí. E no meio de tantas incertezas e em uma posição, fórmulas musicais, elas também podem perceber a importância disso. “Faça o que você sonha, faça o que quiser, porque há muitas outras pessoas que precisam ouvir essa verdade. Acho que esse Grammy é um sinal”, explica Leo.

Se a trajetória até agora é difícil de planejar, a única coisa é que provavelmente, a partir de agora, as próximas etapas também são. Para Cupertino, isso é combinado com sua carreira: daqueles que gostam de ir ao contrário das tendências musicais das fórmulas, que exploram outras perspectivas. “Continuaremos a acontecer com algum outro trabalho, o que fizemos nessa regra. Como quando fizemos, não acreditava que estivesse correto, fizemos o que estávamos procurando. (. . . ) Examinamos muito, usamos muito, ninguém inventa nada sozinho.

Para eles, o segredo é verificar para perceber o que aconteceu na história da música, o que está acontecendo e se registrar nele. “Toda vez que a música pop se torna cada vez mais imprevisível, e aqueles que gostam de previsibilidade não recebem vantagens da música pop. (. . . ) Este é o momento em que o pop supõe o modelo que não é um modelo”, continua Cupertino. Para que os entusiastas acalmem seus corações, eles também revelam que, no meio daquela turbulência, sempre têm uma posição solo em uma posição cada e esperam este ano “The Garotin Session 2”, com cinco faixas não publicadas.

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Mousart

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