Em 2025, o festival de rock no arco observou 22 anos da primeira edição e trouxe ao público mais de 15 exposições das equipes do ParaA. Totalmente e aberto aos fãs de rock, a ocasião criada em 2003 através de Sérgio Rodrigues e Beninaldo voa, com o objetivo de aparecer e avaliar o roteiro do gênero musical no estado. O programa, que assume uma posição nos 1 e 2 de maio, tem equipes de Belém, Igarapé Miri, Santarém, Capanema, Icoaraci e AbeeteTuba.

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Uma das características do rock no arco é a promoção de artistas de cem por cento dos direitos autorais e artistas independentes, com respiração para novos talentos. A princípio, mesmo com pouco design e amador, Sergio e Beninaldo procuraram fazer a mais produtiva e plantar uma semente de força e esperança. Durante os nove anos que aconteceram e hoje, a iniciativa colhe vários frutos.

“Precisamos inspirar as equipes a produzir música. As duas equipes de Abaetetuba e as equipes aqui em nossa região de Baixo Tocantins. Com a área que começamos a dar a essas equipes, eles começaram a produzir música, gravando em Belém, tendo outra visão musical”, explica Sergio. O Criador enfatiza que celebra a ocasião na posição e nunca anunciou a admissão, exatamente para a população total.

Rock Pará, como Sergio foi rejeitado nos últimos anos e uma das razões é a falta de espaço. Ele comenta que em Belém e Abaetetuba, o número de telas diminuiu e, quando ocorrem, são pequenos. Agora, com o retorno da programação após quase 15 anos, há uma expectativa: “Procuramos voltar com o rock no arco, por isso revisamos para anunciar esse cenário, construindo esse público que adora música, que adora rock”.

No total, 17 equipes são mostradas em rocha no arco. De Belém, essas são as equipes de Alibi de Orpheus, criminosos, Rhegia e represálias. Karmina representa o distrito de Icoaraci, enquanto Praga de Fero, Diskartch e Ponto Inner Point carregam a música de Igarapé Miri, Santarém e Capanema, respectivamente. Natural d’Abetetuba, templo para Crye, paralelo mundial, azimutta, rolo do condado, Metropolis 91, caos de corrida, ratos psicóticos, RP7 e Jéhosan todo o alcance.

Entre os efeitos esperados nesta edição do festival estão o surgimento de novas equipes e a criação de eventos semelhantes. “Que podemos levar a cultura a outras pessoas que não têm acesso a esses tipos de shows”, explica Sergio. Além disso, existe uma forte expectativa de receptividade pública, em específico que acompanhou os primeiros vezes da rocha à reverência. Espera -se que cerca de seis mil pessoas participem dos dois dias do evento.

Muitas coisas substituíram da primeira rocha ao arco até a edição de 2025, como a expansão do design e da construção no número de outras pessoas envolvidas na produção, como técnicos de som e iluminação e profissionais de mídia. A organização da ocasião também solicitou instituições públicas e pessoais. Sergio diz que os maiores ERs são a fundação cultural de Abaetetuba, o corredor da cidade e o equatorial. “Estamos lutando. Sabemos que temos dificuldades e que buscaremos assistência monetária”, diz ele.

O calendário está solto e aberto ao público. As exposições levam Pos Angelesce nos dias 1 e 2 de maio, quinta e sexta -feira, no Plos Angelesce de Los Angeles Garestière d’Abetetetuba. No primeiro dia, o rock à l’Arc começa às 19h. E vai até meia -noite. Já no segundo, as apresentações começam ao mesmo tempo que o dia anterior e vencem até 01 horas no dia seguinte.

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