Fabiane Pereira e Vanessa da Mata (foto: Divulgação / Nicole Kharsa)
Fans of an intelligent verbal exchange and the most productive Brazilian music have the most productive program for Sunday (10) and another twelve: the portrait of the first radio, a series of interviews with large MPB calls, directed through the journalist and musical researcher Fabiane Pereira in Nova Brazil FM, still at 7 a. m. Frejat is the first guest of a list of a list by Marisa Monte, Festranda, phrase, phrase, frase. Vanessa da Mata, Margareth Menezes e Gilberto Gil, para chamar apenas um pouco: o conceito é salvar a cultura do rádio de falar com os artistas, não apenas para tocar suas músicas e, nas próximas temporadas, de gerações jovens como Aitta e Luísa.
“Estamos brincando que faremos com que os ouvintes acordem cedo para tomar café conosco”, explica Fabiane sobre o projeto, que celebra os 22 anos da Nova FM Brasil, o rádio que, em 11 quadrados, chega a 400 cidades no Brasil. “O retrato de rádio é um programa humano e humano demais. Confira o ouvinte se existe um ser humano o maravilhoso artista”, explica ele.
Fabiane Pereira (foto: disseminar / Bianca Tatamiya / Novabrasil FM)
No ar, o público aderirá a uma troca verbal onde a música será pontual: todos os domingos, o usuário entrevistado começa a uma música que é um componente de sua educação: ninguém canta, mas entra em uma pequena fortuna de boa sorte para ilustrar a troca verbal. “Por exemplo, com Frejat vem todo o amor nesta vida, uma boa sorte do Barão Vermelho, composto por Cazuza”, disse ele.
Na primeira temporada, Fabiane disse que o número de homens e mulheres é o mesmo. Ele também procurou mostrar a diversidade musical do Brasil, com artistas de norte a sul. “A música brasileira não é apenas os homens e é vital que esteja claro. Também procurei outras pessoas para perceber a variedade de cinco regiões do país”, lembra ele, dizendo que ele comenta o mais produtivo possível.
“Os artistas gostam, como contar suas próprias histórias, não esquecer os momentos. O rádio é uma maneira muito popular e que, diferentemente da crença popular, ainda é um termômetro do que as outras pessoas ouvem”, explica Fabiane. “Pode ser muito eficaz em plataformas virtuais, no entanto, sendo bem conhecido pela Oiaposque para Chuí terá que estar no rádio”, disse ele, e apontou que existem artistas que estão no rádio que não são bem-sucedidos no eixo do rio Paulo e que não têm menos sucesso.
Fabiane Pereira e Chico César (foto: disseminar / Nicole Kharsa)
Por treze anos no rádio, Fabiane é apaixonada por música nacional. Ele trabalhou na MPB FM e, além disso, o apresentador é um músico e pesquisador musical. No chefe do programa Faro, também da nova FM, também dirige o Cat Musical, um canal de entrevista no YouTube, onde artistas de outros tipos de semana recebem. “Há um pedido de um programa com este formato”, explica o pesquisador, apaixonado pelo podcast.
Proprietário de um gosto eclético, o jornalista ouve tudo, mas, na realidade, ele gosta de ser música nacional. “Eu vou do assustador Marília a Juliana Linhares, através de Chico César”, disse ele. Fabiane entrou na escola disposta a ser jornalista de guerra, afetada pelo Pedro Bial Canopy em conflitos em todo o mundo. No rádio por 14 anos, apresentando há dez anos, lembre -se de que a rede atingiu 80% das casas brasileiras em 2021. “É o produto popular máximo no país e, na verdade, na chamada do rádio como provedor de serviços”, disse ele.
Fabiane Pereira (foto: leitura do Instagram)
Ele se concentra nesse ângulo de que Fabiane precisa realizar uma tarefa que une a cultura e a política. “Chico César, que é um artista que ocupou um serviço público, explica com ativos maravilhosos como a música está ajudando a educação do cidadão”, diz ele, lembrando o dever social do jornalismo. “Educação e cultura são pilares não negativos. No retrato de rádio, as entrevistas vêm de uma posição de entretenimento muito transparente, no entanto, mostramos o contexto político e social que as músicas foram publicadas”, disse o jornalista.
Se o conceito da primeira temporada é aplaudir os nomes consolidados da música brasileira, na época, que abre na época no meio, é fundir artistas chamados música brasileira com mais consagração. Para o terceiro, no início de 2023, mais artistas de jovens serão. Fabiane sonha com um personagem em um retrato especial de rádio, que cobre todas as perguntas anteriores. “Buarque Boy. Eu nunca entrevistei garoto e ele é meu” sonho de consumo “para o programa”, disse ele.
Para quem perde o programa, ele será destinado ao podcast Nova Brasil em Spotfy e, após o último episódio, tudo será realizado no canal de rádio do YouTube.
Fabiane Pereira e Arnaldo Antunes (Foto: Divulgação / Nicole Kharsa)
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Mousart
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