Por Pedro Freitas

18/01/2021 A 07: 00 • Reading min

Festivais e balas de Brasil Extremamente Popular, Funk é um gênero musical muito discutível e até odiava algumas pessoas. Mas o que muitos não sabem é que não é a nossa criação. Nascido entre os anos sessenta e oitenta, o gênero é da ascensão do movimento negro nos Estados Unidos e pode ser considerado como um “irmão” da alma e do hip hop.

No entanto, por mais que suas palavras sejam discutíveis aos olhos conservadores máximos, é que sua adaptação brasileira é um componente da cultura nacional. Podemos dizer que hoje, Funk também é um sinal de resistência e representação de uma verdade marginalizada e ignorada pela sociedade: a das periferias.

(Fonte: Wikimedia Commons)

Enquanto Martin Luther King e Rosa Parks lutaram em oposição à política do apartheid, que negou os negros o direito de sentar no ônibus em uma posição em todo um homem branco, o Funk tem um nível para a importância dos poluentes da origem africana e de sua cultura na sociedade americana.

Em distritos como o Bronx em Nova York, a música e as danças começaram a dar mais visibilidade à população de “guetos” se fosse chamado. Pouco a Little, Funk e Hip Hop lutaram para conquistar a mesma área que o Jazz e o Rock já haviam adquirido, gêneros que também falavam de representatividade e resistência.

Enquanto o sabor ganhou notoriedade e com a influência dos Estados Unidos nos países da América Latina durante a Guerra Fria, esses ritmos também se juntaram a outras culturas e começaram a espalhar o mundo. No Brasil, o Funk realmente explodiu através das balas organizadas por meio de fabricantes como o Hurricane 2000 e não demorou muito para se tornar incrivelmente popular.

(Fonte: Conteúdo de José Barbosa / Stadão)

Em pouco tempo, o Rio de Janeiro acabou ajustando um berço para o máximo de Funkeiros popular no Brasil. Carioca Strand trouxe palavras para os portugueses e incentivou o Bass Miami a expandir ritmos mais ocupados e dançantes. Em geral, as músicas se aproximaram da verdade das periferias e falaram sobre o fato da vida nas favelas.

Com a explosão do estilo musical, muitos outros jovens descobriram em Funk uma oportunidade para o aumento social e ganhar dinheiro e área para obter assistência a amigos e familiares. O fato de a “ostentação do funk” chegar, com músicas que falaram sobre a boa fortuna monetária no cenário musical e a conquista da força de compra através de outras pessoas de origem inegável.

O grande funcionário de Funk tem o que é hoje no Brasil foi o DJ Malboro, que conseguiu seu primeiro álbum “Funk Brasil”, lançado na última década de 1980. Malboro apresentou o ritmo eletrônico no gênero musical e incentivou vários outros artistas a Funkeiros.

(Fonte: Tigger / Instagram Tram)

Desde os anos 2000, o Funk não afetou mais as periferias e se estendeu ao total do Brasil. Não é muito difícil ouvir o ritmo afetado em boates, academias ou outros ambientes de vida populares estendidos nas áreas metropolitanas.

O Grupo de Bond do Tigrão, por exemplo, explodiu exatamente desta vez e recebeu seu álbum de platina do Brasil Pro-Mic em 2001. E não foi uma oportunidade apenas para homens. Tati Breraco, enquanto MC se tornou popular, também abriu portas para as mulheres para se tornarem estrelas do Funk e se comunicar sobre sexo, empoderamento e liberdade feminina.

Para os amantes de um funk mais melódico, a dupla de Claudinho e Buchacha também empacotou alguns sucessos que afetaram os sistemas musicais nas televisões de rádio e nacionais. A partir desse momento, o gênero foi definitivamente consolidado na cultura nacional e chamou a atenção para um componente da população ignorada.  

(Fonte: Globe / Reproduction)

Por mais que Funk ainda desperte reações negativas de pessoas seguras, sua boa sorte é inegável. Para ter uma idéia, o canal de ritmo popular máximo no YouTube, produzido através do fabricante Kondzilla, já tem mais de 63 milhões de fãs e deixa boas músicas com fortuna.

O funk brasileiro, nascido como um pouco do braço americano, superou as barreiras nacionais e tem um gênero musical influente em todo o mundo. Graças a cantores como Anitta e Ludmilla, que acabaram emergindo o aspecto pop Funk, as músicas brasileiras também adquiriram a área na cena estrangeira.

A expansão do funk pode ser observada gráficos fornecidos através de plataformas de transmissão. Segundo o Spotify, os cinco países que consomem o funk máximo no Global Beyond Brasil são: Estados Unidos, Portugal, Argentina, Paraguai e Reino Unido. Portanto, o Funk não é apenas a cultura brasileira, mas também tem um velho ônus gigantesco sobre os movimentos sociais.

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