Metrópole
22/08/2021 05:00, atualizado em 22/08/2021 05:00
O pagode em Brasília está presente, durante as férias, churrascos, bares e outras ocasiões na cidade. Recentemente, as novas equipes conseguiram nomear a capital federal em todo o Brasil, especificamente o mínimo, um dos representantes do gênero do país e os diversos. Da mesma forma, outras equipes e cantores bem estabelecidos da cidade procuram surfar na fase certa e se elevar com projetos, exposições e música inteligentes.
Iago Belisário começou a cantar na igreja quando era mais jovem e, desde criança, ele teve um toque no ambiente musical. A carreira profissional começou em 2015, como cantora da Organização Vantoral. No começo, ele pegou a página com pinturas e estudos. Então, com a organização que ganha mais projeção em Brasília, ele tomou a decisão de realizar o sonho de viver música.
“Quando comecei, não tive contato, cheguei aqui do zero. Aprendi que a corrida pode pintar apenas 3 anos e que estou muito concluída para tocar e ser conhecida na minha cidade. Fiz objetivos com a organização e desde então renovei os objetivos”, explica o cantor.
Com a pandemia, a organização terminou em 2020. Então, Iago para sua carreira solo em Béli. Permitindo telas para a capital, o artista toca os tubos de pagode na música. Durante esse semestre, ele lançou a colocação musical de Sol.
“É uma das minhas composições, escrevi em um momento em que minha carreira não era muito boa. Agora, anos depois, tive a emoção de gravação e música é muito boa”, diz Iago Belisário
Com a realização de planos de lançamento de um novo single a cada dois meses e uma tarefa reescrita no final do ano, o cantor já está sendo executado na nova música e sonhos em busca dos objetivos estabelecidos para a corrida.
Vanessa Lima, 26 (pandeiro); Bruninha, 34 (surdo); Maísa Lameira, 33 anos (vocal); Todos os lopes, 22 (flauta); e Elaine Negona, (ambos).
Uma organização de pagodes apenas com mulheres. Os amigos Maísa Lameira e Bruninha procurarão instrumentistas para fechar uma organização e controlá -los para exercitá -los. “Influenciaremos as mulheres a interpretar o pagode, sonhando com o pagode, que é um meio masculino”, explica Maísa.
Com um ano de trabalho, a organização apresentou o DVD I Sing Power, com vários direitos autorais e produção de Leandro Brito. Música de trabalho, eles tocam, falam sobre respeito. “Chegamos. As mulheres podem fazer o que precisam e se vestirem como querem”, exclama o cantor.
As mulheres fazem exposições em Brasília e também começam a obter oportunidades em outros estados. Em breve eles estarão no Rio de Janeiro para uma gravação. “Somos para essa seleção mais nacional. Como somos uma das poucas equipes de batatas, acreditamos que isso pode funcionar. Passamos nosso espaço”, explica Maísa.
Daniel Pinheiro, 29 anos (vocal); Hebert Nascimento, 27 anos (reposicionamento das mãos); Cesinha, 27 (ambos); Arthurzinho, 21 (pandeiro); e Bornno Vinicius, 20 (Rec-RECO).
A organização Fala nasceu de uma associação de outras tarefas. Membros para unir as qualidades para brincar juntas. O ponto inicial foi, a princípio, a gravação de uma acústica no estudo. Produzido por Leandro Brito, proprietário de um dos maiores canais de pagodes do YouTube, a tarefa apresentou a qualidade da organização no Brasil.
Após o lançamento de plataformas virtuais, a organização progrediu rapidamente. Os artistas começaram a fazer apresentações em Brasília e a obter o carinho do público. “É muito vital ser inteligente em casa. Isso é um sinal que pinta corretamente”, explica Daniel.
Mesmo com a pandemia, fala comigo, os horizontes continuam sendo maiores em nível nacional. No último trabalho da organização, Tiee, renomado Pagodiiro, fez uma participação especial. Além disso, os artistas continuam examinando os diretórios e criando tecidos para continuar vencendo a área no cenário nacional. Em setembro, a Organização Fala iniciou uma excursão nacional com exposições em São Paulo e Goiânia.
Gabriel de Sá, 30 (vocal principal); Fire de Thallis, 34 (vocal e percussão); Caio Vinícius, 31 anos (ukulele); André Puppe, 31 anos (banjo); e Akin Kaióre, 30 (percussão).
Tudo em uma assembléia de amigos, onde eles fizeram uma página de tabela. O jargão “Então, Meso hoje?”, Como convite, ele ficou e acabou ajustando a ligação do grupo. O resto e a alegria dos momentos permanecem juntos, mas agora os artistas pintam para fazer o sonho de transmitir experiências, mente e aspirações através da música.
Com dois cantores, o Mesô é uma das atrações descobertas nas barras da capital, mostra Pagoda. O trabalho é identificado. “Estamos muito satisfeitos e lisonjeados, mas não surpresos. É inteligente saber que estamos no caminho certo”, explica Akin.
A pandemia, no entanto, foi algo que se livrou da organização pública. Nesse sentido, as redes sociais e audiovisuais eram essenciais para evidências. Consequentemente, a organização introduziu a tarefa, isso é Mesô, com direitos autorais e produção diferenciada.
A música em torno das notícias globais começa. “O lançamento traz em combinação as características da organização como um todo, desde nossas primeiras referências musicais ao uso de novas tecnologias de som, vídeo e símbolos”, explica Thallis.
Leonardo Neiva, 29 anos (cantor); Cavalcante Caio, 28 (ambos); Vinicius Caldas, 28 (teclado); e Pedro Henrique Ribeiro, 28 anos (surdo).
A piada, que em Guará, tornou -se uma organização de pagode em 2009. Membros de Cavalcante Caio e o jogo de Leonardo Neiva nas salas de concerto de Brasília para jogar, mas em algum outro treinamento, com outros instrumentos. Quando ganharam notoriedade na cidade, adicionaram Vinicius Caldas e Pedro Henrique na distribuição. Com mais de 12 anos de carreira, Glass ganhou entusiastas e fãs pela capital.
“Essa popularidade é muito e um dos combustíveis para continuarmos trazendo alegria para todos!Temos que ir além, além, e as tintas para isso”, exclama Vinicius.
Com o treinamento existente, a organização já gravou 4 músicas de direitos autorais e o clipe para a página restante da página da música. A música apresentou a produção de Bors Bass, fabricante do Smile Maroto.
“Estamos concorrendo para fazer reconhecimento nacional. Projetos de direitos autorais, sistemas e nossos vídeos no YouTube são feitos com amor e muita dedicação. Em todos os momentos, precisamos colher os mais produtivos e, portanto, damos o mais produtivo que temos”, conclui Pedro Henrique.
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Mousart
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