Marvvila (Foto: Alex Santanna / Divulgação)
A cantora Mavvila possui um talento imensurável, mas viu sua participação no Brasil em La Voix em 2016 como uma alavanca para sua carreira musical e sabia um pouco de como vencer a qualquer momento. Aos 21 anos, o artista está comprometido com o pagode, um sabor musical governado pelos homens, e é uma força que deixou sua marca no gênero cada vez mais.
“Há muitas mulheres nesse mesmo sonho que eu. Meu objetivo é beijar os entusiastas do pagode e posso trazer os outros que estão em combate comigo”, explica ele em um intercâmbio verbal com o Brasil em voga.
Ela, que faz uma música desde os cinco anos de idade na igreja, participou de 17 da música da verdade e foi isso que tomou a decisão de se dedicar profissionalmente à sua carreira de cantores. Hoje, Marvvila ainda tem uma associação de sucesso com Ludmilla e está prestes a lançar outro single sem precedentes, a pista para dar uma razão. Dona com um gosto exclusivo cheio de personalidade, o artista não acreditava que seu símbolo chamasse a atenção para os entusiastas que procuram uma maneira de ver o outro. “Quando nos sentimos representados, temos um norte a seguir. E me sinto muito reverenciado por ser essa mulher para algumas meninas”.
Marvvila (Foto: Alex Santanna / Divulgação)
Vogue: Você cresceu na cena musical. Qual é o efeito da voz em sua vida? Marvvila: A voz era muito vital para mim, porque foi a partir daí que comecei a enfrentar a música como profissão. Eu gostava de cantar, cantar desde os cinco anos de idade na igreja, mas deixei a verdade com esse sonho cada vez mais genuíno e seja mais respeitável no meio da música.
Vogue: O tipo de pagode é uma atmosfera de predominância masculina. Como você quebra esse tipo de barreira e se identifica para isso? M: Há muitas mulheres neste mesmo sonho que eu. Meu objetivo é beijar os entusiastas do pagode e posso trazer as outras mulheres que estão em combate comigo. Porque, até muito recentemente, as mulheres negras cresceram com muito poucas referências a seguir. Hoje, é muito inteligente olhar e ter várias outras pessoas com quem eu identifico. Isso significa que o segmento Samba e Pagoda aumenta cada vez mais.
Marvvila (Foto: Alex Santanna / Divulgação)
Vogue: Posso ligar para mulheres que o motivam ao máximo hoje e por quê? M: Aqui no Brasil, sou um grande admirador de Alcione. Eu amo as histórias que cantam em palavras, além de trazer uma força na voz e na fala que me motiva muito. E no exterior, sou um grande admirador de Beyoncé. Mas quem não, certo? Rs. Uma mulher que se lembra de onde chegou aqui e contratou sua origem, sua cor. Na verdade, qualquer apresentação que faz é muito emocionante.
Vogue: A propósito, motivos para muitas jovens negras: você sente o peso dessa influência de alguma forma? Como você lida com isso? M: Estou muito satisfeito quando recebo mensagens de mulheres que começam a fazer seus cachos de ervas crescerem ou que possivelmente cantariam agora. Eu coloco muito vital olhar para alguém na mídia e me identificar com essa pessoa, com essa história. Quando nos sentimos representados, temos um norte embaixo. E me sinto muito venerado por ser essa mulher por algumas mulheres. Dei uma olhada para enfrentá -lo da maneira mais produtiva imaginável: sou muito jovem, uma risada e muito livre. Eu preciso passar as imperfeições que todos também têm.
Vogue: Como a moda influencia seu estilo? M: Eu concordo com meu humor. Às vezes sou radiante e montado, e preciso aparar com jeans curto. Ou quando preciso de um tom mais formal, para ir a uma reunião, por exemplo, também gosto de colocar calças e uma camisa social. Você pode saber sobre minhas roupas como me sinto dia.
Vogue: O que o atrai ao máximo na moda? M: Eu acho que a moda não é apenas o que vemos, mas também é história. A moda das mulheres é super autônoma e reflete as realizações de nossa luta. Cada roupa tem um discurso para trás.
Vogue: Você vê incorporar histórias em seu visual? M: Com minha aparência, preciso dar um símbolo de que nós, mulheres, podemos nos vestir e cantar o que precisamos. Estamos soltos em nossas opções possíveis e somos muito inteligentes em tudo o que fazemos no coração.
Marvvila (Foto: Alex Santanna / Divulgação)
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Mousart
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