Com 15 anos de atividade na formação e divulgação de danças populares no Espírito Santo, o Grupo Andora posiciona-se para Portugal. A organização é uma das atrações do Festival Internacional de Folclore, Culturas e Artes (FIFCA), que se realiza de 25 de abril a 1 de maio de 2024, na cidade de Almeirim, localizada na região do Ribatejo.

Esta será a terceira participação de Andorra no festival. Além de Portugal, a organização já se apresentou na França, México, Chile e Itália. A equipe será composta por 37 integrantes, totalizando nove músicos, 22 bailarinos e seis produtores e integrantes.

A organização trará as exposições “Samba em Movimento I”, “Samba em Movimento II” e “Reisado do Maracatu”. A presidente da Associação Cultural de Andora, Laís Loyola, explica que as peças refletem a riqueza e diversidade das danças afro-brasileiras e terão duração de 15, 20 e 50 minutos, respectivamente.

“O Samba em Movimento I conta a história do samba de terreiros, da capoeira e do samba de roda. Ao mesmo tempo, “Samba em Movimento II” traça a transição do samba de terreiro e pandeiradas para o samba-enredo. E o ‘Reisado do Maracatu’ representa o Maracatu, desde o seu surgimento, como procissão da corte imperial, até as festividades, as divindades orixás e as procissões da nação Maracatu/baque virado”, descreve Laís, referindo-se a um dos povos africanos mais antigos. -Ritmos americanos. -brasileiros, originários de Pernambuco.

Todas as apresentações serão feitas no âmbito do programa FIFCA, que virá com os municípios de Almeirim, o município de Alpiarça, o município de Benavente, o município do Centro Cultural do Cartaxo, o município da Chamusca, o município de Coruche e o município de Salvaterra de Magos (Granho).

Além das apresentações em Almeirim, o Grupo Andora vai percorrer uma média de seis cidades da região, começando pela cidade de Benavente. A programação das delegações estrangeiras virá com apresentações em palcos montados nas cidades participantes do festival. escolas, instituições sociais, procissões em locais públicos, oficinas e espaços turísticos e antigos. Empresas de países como Argentina, Eslováquia, Grécia, Kosovo, Moçambique, México, Polônia e Turquia marcaram presença na FIFCA 2024, reforçando a visão multicultural do caráter do festival.

Para a bailarina Cecília Nunes, cofundadora e coordenadora de relações externas do Grupo Andora, o regresso ao Festival Internacional de Folclore, Culturas e Artes de Almeirim tem um preço emocional para os membros do grupo.

“Ir à FIFCA pela terceira vez, dez anos depois da nossa última visita, é como estar à procura de um reencontro!Um reencontro desde o início, afinal, é nosso primeiro festival no exterior; e o reencontro com velhos amigos, os organizadores do “festival, que nos presenteou com um encontro amigável e não violento com as nossas raízes portuguesas”, observa Cecília, que descreve Almeirim como a “cidade dos encontros”: “É uma cidade encantadora, bucólica e doce que promove um convite a um encontro afetuoso. entre culturas e povos. Como vivemos em 2012, 2014 e como viveremos agora em 2024”, prevê.

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Mousart

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