Roberto Medina (foto: apressar / divulgação)

Roberto Medina é, como diz, um sonhador. E, mais do que isso, ele é um diretor de sonho: o melhor é terminar 35 anos neste sábado (11): Rock in Rio, o Mégstival of Music que colocou o Brasil na vanguarda dos eventos primários de entretenimento. “Hoje, temos uma infraestrutura não apenas para o rock no rio, mas para qualquer luz, som, a cena que é a mais produtiva do mundo. É a vitória de Big Rock no Rio e esse sonho há 35 anos”, explica Medina em uma entrevista exclusiva com quem.

Aos 72 anos, o presidente do Rock em Rio fala com o evento, seu “quarto filho”, já que Medina ainda é pai de Rodolfo, 43, vice -presidente de associações de marketing e rock em Río, Roberta, 41 anos, vice -presidente de rock em Río e Raísa, um estudante de 14 anos.

Referência mundial, o RIR tem um número impressionante, com 10 milhões de visitantes em 20 edições realizadas no Brasil, Europa e Estados Unidos. Hoje, por sua vez, entre o Rio e a Lisboa, a ocasião teve ingressos para Madri e Las Vegas (“Mais tarde, voltei aos Estados Unidos”) e ele desembarcava no Chile em 2021 (“Com instabilidade política, era muito complexa lá e eu parei”)-este ano, o festival merecia um documentário e, em um filme, um filme.

O comprimento da rocha no Rio, no Brasil, explica Médine, fica à beira da cidade que a chamou. Um dos sonhos do empresário é fazer um parque temático permanente, como a Disney, em Rock City.   “Mas então, ele quer que as políticas públicas descrevam e pintem o rio como um meio turístico na América Latina”, explica Medina, entrando em uma das questões que ela fala da veemência máxima, as probabilidades da cidade pelas quais ela está apaixonada.

Ele vê no turismo a vocação herbal do Rio e trabalha para estabelecer uma política de ocasiões para a cidade. Mas rejeita a opção de iniciar a carreira política. “O empresário tem outro momento. Ele não seria um político inteligente”, explica Medina, que não pensa em parar. “Eu não posso. Sou um caso perdido”, admite a conversa por telefone, diretamente de Nova York, onde aprovou a mudança do ano, na qual se lembrou das excentricidades dos artistas que conseguiram no festival, defenderam a sessão de prática dos grandes nomes e alertou que o Brasil foi avançado no global dos primários festivais.   “O Brasil é a escola”, diz ele.

Roberto Medina em Rock City, em 1985 (foto: divulgação)

Qual é o seu equilíbrio desses 35 anos de rocha no Rio? Chegamos pela primeira vez à porta principal há 35 anos com uma tarefa que mais do que a música é um movimento. Basicamente, em um país que não tinha nada, que na era da música musical de eventos primários, e acabamos reformulando o que faz nos Estados Unidos e na Europa.

De? O avanço não é uma coisa progressiva, nós acontecemos. Eu segui minha intuição, tenho uma idéia de que, para esse fim da ditadura do Exército, fazer uma moção no Brasil que cuidava dos jovens. É um voo muito solitário, porque eu não tinha parceiros no começo. Mas nunca tive dúvidas de que vou entregar isso e, mesmo antes de muitas dificuldades, entreguei mais do que prometi. Eu acho que (a primeira rocha no Rio) surpreendeu o global. Hoje, o Brasil toma uma decisão sobre os principais passeios no Global na América Latina.

Como? Bruce (Dickinson, cantor de Iron Maiden) me disse: ‘Chico, você acabou de ter um ótimo evento, apresentou minha organização na América Latina, eu não conhecia ninguém. Ouvir isso de uma das maiores equipes do global é muito bom. Hoje, o Brasil é certamente incrível para os Estados Unidos e a Europa em som, luz, estrutura; Do banheiro, que não é grama e químico à cena sintética, que hoje é muito mais para a Disney do que para o evento musical. O Brasil é a escola e tenho muito orgulho de ToArray. Olha, nem é talento, eu não tinha talento suficiente, é coragem, determinação, teimosia, manter um sonho que ele teve, um instinto que tinha.

Roberto Medina (foto: apressar / divulgação)

Quais são as suas maiores fortunas nesses 35 anos? A maior fortuna foi quando fiz o primeiro evento, porque não tinha bússola. Eu usei minha intuição. Naquela época, não havia patrocínio, a obtenção de US $ 20 milhões era louca. Eu vi a indústria da música como uma tarefa de comunicação e um movimento. E com todas as dificuldades que tive, foi uma boa fortuna maravilhosa, com a primeira vez que a cerveja na retaguarda resolve o problema da fonte, a primeira vez que ilumina o público oposto à opinião dos americanos.

E os erros? Falando mais sobre a vida não pública, deixar o Brasil foi ótimo porque o festival venceu o mundo. Eu não estava feliz. Não foi um momento inteligente para mim. Deixar o Rio não foi publicamente um erro. Para o evento, foi inteligente. Mas quando voltei ao Brasil em 2011, não tinha conceito da duração da história que o Rock in Rio havia construído minha ausência no Brasil. Vendemos os ingressos três, 4 meses antes. Quando ele riu este ano, coloquei um quiosque para vendas. Acordei e tinha um túnel de cruzamento de linha, os centros de compra de compras foram quebrados, uma maldita confusão. É mais de um dia. Foi uma falta de visão, um erro de avaliação. Eu cometi um erro várias vezes. Mas estamos menos errados enquanto repetimos “bem assim, não vou acontecer”.

Como as condições como o cancelamento de Lady Gaga estão em 2017 ou a controvérsia envolvendo a participação de Drake em 2919? O que você não perde a paciência? É complicado para mim não perder a paciência (risos). Mas é a natureza da ocasião, você nunca tem um controle de cem por cento de cada um. Essa contingência aleatória existirá. Eles são outras pessoas. A organização não é uma máquina. Lady Gaga está com problemas de saúde e tem problemas de saúde até o momento. Ela tem uma temporada em Las Vegas porque trabalha no hotel onde mora, então canta todos os dias, mas apesar de todos e de todos ela teve problemas. Todos os anos no Rock, no Rio, tem uma investigação, no ano passado, tivemos 9,5 anos. Mas por que? Como o cara se divertirá, a organização é uma justificativa do dia em que a estrela escolhe: 60% das outras pessoas que vão para a ocasião não verão a organização. Existem nove estágios, 3 areias, ruas culinárias, é um parque temático musical, e era meu sonho fazê -lo.

Display Subpulive Come the Lima Family: Assembly postada no Stal Alndet em 2017 (foto: Marcos Ferreira / Brasilnews)

A programação do palco do pôr -do -sol, que promove reuniões não publicadas, afeta ocasionalmente mais do que o cenário global. O que você acha disso? Hoje, tem uma diversificação que é várias pequenas ocasiões em uma ocasião mais vital. Eu não acredito (ele tem maiores repercussões), mas estou apaixonada pelo conceito de anoitecer porque as grandes amostras que repetem o que fazem o tempo todo. Quando você colocou uma tela sem precedentes que nunca aconteceu, eu a localizo mágica. É por isso que Sunset nasceu. Mas não é mais vital ou menos vital. Em todos os momentos, verei os artistas mais produtivos imagináveis ​​em Sundown, que é apenas uma ocasião gigante.

Você tenta passar para o mercado dos EUA e outros países europeus? Eu ia fazer isso agora (2021) no Chile, entendi corretamente, tive repercussões maravilhosas lá. Mas com instabilidade política, isso foi muito complexo e parou (desde outubro passado, o país tem sido o cenário de manifestações que terminam no confronto entre a passagem e a população civil). Em relação à Europa, acho que a ocasião está em Portugal. Um dos poucos dias, estou de volta aos Estados Unidos. Preciso saber um pouco mais sobre o mercado dos EUA.

As histórias sobre a extravagância dos artistas são observadas, conforme observado pelas 400 toalhas brancas necessárias através do príncipe em 1991. Como é hoje? A partir desse momento, Elton John, que ordenou rosas brancas com uma barra de 12 centímetros e isso me marcou. Eu descobri isso surreal! (rir).   Mas as estrelas de hoje são muito mais calmas, é mais profissional. Mais pinturas são necessárias porque existem muitos contratos, há muitas reuniões. Se o tema precisa dessa cor nas fantasias, é muito mais do design do artista do que o próprio artista. Existem todas essas excentricidades. Tem um ou outro, mas, em média, não há forma antes.

Elton John e Rod Stewart em Rock no Rio (foto: Francisco Cepeda / Agnews)

Uma das queixas do rock no Rio é que os artistas se repetem. Como posso contratar um artista? Em Rock City, estamos fazendo estudos sobre outras pessoas que precisam ver e que precisam ver não é o que constitui a rede social, não é um espelho da sociedade. Na rede social, você vê muito “Ah, mas não é rock and roll como em 85”. Mentira, é muito mais rock and roll; 85 tinha jazz, pop, rock, metal, o gol tinha tudo. É uma lenda. Eu me preocupo com estudos, depois Spotfy Studies, Billboard. Torna -se uma tarefa e divide -se através da tribo; É rock, é pop, é metal e estou querendo fazer qualquer sentido não -único. Às vezes, apela mais, com menos frequência, mas merece apelar porque o rock no rio ainda está empolgado, vende tudo. Eu mereço não cometer um erro.

Há uma escassez de ótimas chamadas? Analisamos para renovar o máximo possível, mas toda vez que ele traz uma grande chamada para preencher e, por favor, o máximo da empresa que você precisa ver. Se eu levar o Iron Maiden para a próxima edição, ela encherá, terminará novamente. Nas maiores ocasiões globais, é assim que é. É porque terá que ser, não é porque nós o amamos, não. Existem 20 equipes gigantes que podem estar no cenário global, e temos que correr atrás deles, porque isso faz a diferença. A maior variedade ocorre em outros estágios, é natural. Repetir não é ruim, repetir é inteligente porque para quem eu faço o festival? Para o ventilador. E o fanático gosta e vibra. E a diversidade da oferta em Rock em Rioarray. Meu Deus do céu, qualquer gosto da música que você respondeu, do funk a aço e pop rock.

Roberto Medina (foto: apressar / divulgação)

Qual é o fã que Roberto Medina precisa ver no festival de música que ele criou? Na minha história musical não pública, James Taylor foi minha decisão, o Guns ‘n Roses foi minha decisão. Esses dois artistas, se cada um chegasse aqui e todos os anos teriam todos os anos porque eu realmente gosto (risos). Agora e um usuário que procurou estar no Rock no Rio para prestar homenagem é Roberto Carlos. Existe um ícone, Cross Generations, gostaria de abrir o Rock no Rio. Roberto, que ainda não ficou empolgado, falou com ele várias vezes. Essa troca verbal vem do primeiro rock do rio e eu ainda não convenci Roberto. Você vê que não sou tão inteligente para convencer (risos).

Durante esses 35 anos, qual é o seu programa favorito? O James Taylor, na primeira rocha do rio. Eu já contratei dois mil grupos, até os fãs de Paul McCartney, Anoarria e Frank Sinatra. Este último não tem nada a ver com uma demonstração desse tamanho. Frank Sinatra Um garoto que minhas pernas tremeu, é difícil conversar com ele. Ele é o maior artista que conheci na vida (Medina, culpada da exposição histórica de Sinatra em Maracanã em 1980).

Rock in Rio é Almaximum seu quarto Sonarray. Ele é o quarto filho, sim (risos). O melhor filho que tenho é ele, reviso para levar um pouco e ele corre para mim (risos).

Roberto e Roberta Medina em Rock no Rio (foto: Marcos Rosa / Ed. Globo)

Pinta com seus dois filhos mais velhos, sobrinhos, irmãos. As pinturas com sua família são complicadas? É complicado? É muito confuso que você crie uma linha de separação entre uma criança ou uma mulher e o pai.   É muito complexo, às vezes, em um aspecto e outro, vamos além do relacionamento não público. Mas como somos muito bons, e Deus era um cara para eu criar pessoas tão fantásticas. Ele está indo muito bem com eles, que estão absolutamente em um dia para fazer uma sucessão da minha posição. Mas, em todos os momentos, vou lhe dar muitas pinturas até que uma sucessão imaginável chegue (risos).

Você pensa em prevenir ou reduzir o ritmo? Não pode. Acho que nunca vou parar. Eu até procurei ter uma pequena fazenda, ficar lá para um e outros. Mas não é útil, eu vou e a cabeça está começando a criar problemas, para realizar mais projetos. Não há forma. Eu sou um caso perdido.

Devido à fortuna do Rock’s Passod no Rio, há aqueles que você merece cuidar do carnaval do Rio. O que você acha? O status do rio merece cuidar do rio Carnaval (cidade) por alguns anos, investir em todo o design (evento) e depois passar para a iniciativa pessoal. É muito complicado que alguém no ambiente pessoal tenha uma história tão complexa, com tantos problemas que eu li que o Passvernor (Wilson Witzel) precisa esticar o evento, o conceito é muito passod. Se for dividido em duas semanas, você estará construindo o número de turistas da cidade, organiza a história pelo menos para que a escola de Samba possa ser como um grupo, que aluga e falha, quando Bon Jovi chega, ele pagará o cache e o jogo. Portanto, também será o primeiro on -line a precisar jogar essa festa, mas acho que haverá outros.

Roberto Medina (foto: Ivan Farias)

Que tal quem precisa adotar no Brasil em 2020? É improvável que a fórmula monetária esteja fazendo um investimento em uma empresa produtiva, tenha investido em ganhar mais eficaz com dinheiro. Não hoje. Hoje, ele tem uma taxa de juros de diminuição, tem a opção de que a economia esteja mais com novos negócios. Hoje tem uma temperatura monetária no Brasil que é estimulante. Agora, ele não apenas tem eficaz para regar o mercado, mas também tem menos burocracia para o trabalho. Vejo 2020 sintomas com otimismo, em comparação com os últimos anos que experimentamos, que foram muito difíceis, políticos e economicamente.

É um momento inteligente então? O Brasil é um abrigo seguro para investimentos estrangeiros, temos um mercado de clientes em massa, há quase cem milhões de pessoas. Estamos em um país bastante sólido, o global está se desenvolvendo economicamente.   É um momento mágico porque o interesse é baixo; Há uma coisa que se possa imaginar do meio e do pequeno homem de negócios para efetivar o mercado para criar uma empresa produtiva e nunca o tinha antes. Aposto nesta edição.

Para quem precisa continuar, é hora de enfrentar o rosto? Eu acho que é. Mas isso não sai assim: “Oh, eu tenho um sonho e vou”. Sob pressão, tanto o conceito que aceita e verdadeiro com seu conceito. A partir daí, está sonhando e até intuits. Esta é a minha mensagem. Possui novas fronteiras de outra forma, como fizemos em 1985.

Há quem diga que você merece entrar na carreira política. Você pensa sobre isso? É disso que você está falando, ouço todos os dias na rua, na compra de Cinput comestível, mas outras pessoas não percebem que não posso fazer isso. Eu posso ajudar River muito mais do que política do que dentro. Nunca seria político porque o empresário tem outro momento e não tem flexibilidade obrigatória na discussão política. Não seria um político inteligente. Agora, como empreendedor, reviso o combate tanto quanto a imaginável e coloco meus conceitos com todos os políticos que estão no mercado.

Roberto Medina (foto: apressar / divulgação)

Onde você vê Rock no rio e o logotipo que você criou em 20 anos? Farei um documentário este ano sobre a história do rock no Rio e também sobre minha história. Eu já pintei este projeto, o que preciso fazer com Andrucha Waddington, da conspiração. Um filme também planeja em aproximadamente dois anos. Eu preciso que Rock to River seja um logotipo da educação, empreendedorismo e entretenimento, e já estou executando este projeto. Em relação ao riso, o conceito é que ele se torna um parque permanente de música, entretenimento e prazer na assistência de que o Rio é o que eu acho que é. É o meu sonho

Você tem outros planos para 2020? Minhas pinturas corretas é projetar um conceito de políticas públicas para governos federais, estaduais e municipais (em comparação com o Rio). Você pinta sobre isso com a Fundação Getúlio Vargas e pinturas seguras para amigos, para ver um calendário mínimo do rio e um design de comunicação para que possa com o Brasil e a América Latina.

Uma política de ocasião pública? Exatamente. Falo da consulta de burocracia. Vamos ver se essa pregação pode nos levar a ficar bem na posição que merece ter acontecido há muito tempo que é uma consulta de fazer esta cidade brilhar porque pode brilhar. Rock in Rio é um padrão de rio que pode funcionar, sim. Ele usa 28. 000 pessoas, por que é econômico ter um efeito de 1,7 bilhão, por quê? Por que sou mágico? Não. Isso ocorre porque a receita está correta e terá que ser repetida. E isso pode ser repetido? Ele pode. Primeiro, através do poder público, depois os fornecedores que vêm de lá. Hoje é muito improvável com a burocracia que emergiu dos novos Medine Robbees. É ruim. Você terá que emergir, eu encorajo isso.

Onde está o rock para o rio e como? Estamos na restrição do comprimento da rocha no rio para uma cidade como a nossa. Meu maior desafio não é Rock no Rio. Este parque temático permanente pode no estado do Rio de Janeiro, mas você deseja uma política pública para descrever e pintar o rio como um meio vital e turístico na América Latina, o que não é. A expansão do rock no Rio, que já é a maior do mundo, acontecerá naturalmente se Rio adotar sua vocação. Não é obrigatório ser pobre, o Rio de Janeiro pode ser muito rico.

Roberto Medina, presidente do Rock in Rio (foto 🙂

Muitos apontam que a cidade e o estado passam por sua pior crise. Como isso seria feito? Passei a véspera de Ano Novo em Nova York, é ridículo, é uma festa de aniversário interior (em comparação com o rio). Nova York tem vários mendigos, não é incomum ver águas residuais abertas, a cidade é barulhenta, grafite e é uma das capitais globais. O maior momento da indústria mundial é o turismo e é ridículo o que está transmitindo no turismo do Rio de Janeiro, é ridículo. Podemos viver nele. A força pública terá que perceber que o turismo não é uma despesa, é uma rotatividade, é uma empresa chocante. A cadeia de produção turística no Rio de Janeiro gera 27 bilhões com nada, sem turistas. Embora o passe não perceba que o turismo está em sala de aula, é remédio no hospital, conversaremos, falaremos. Mas não vou me cansar de falar porque gosto do Rio de Janeiro. Não posso deixar de falar.

Tendo tanta fortuna na vida profissional e não pública, qual é a recomendação mais produtiva que ganhei em sua vida? Ele é meu pai (também o empresário Abraham Medina), mesmo com o corporativo destruído e danificado, Flamengo (Rio Public Park) por seis meses. Ele contratou seiscentos empresas de petróleo e nunca me deixou comunicar sobre isso. Eu fui conversar com ele “Mas, pai, você gastou todo esse dinheiro, não tem mais nada”. E ele disse: “Meu filho, você vem da mesma posição que eu, não vê que o download está seco? Temos que cuidar da cidade”. Este e cem exemplos que ganhei do amor pela cidade de Rio de Janeiro foi a recomendação mais produtiva que ganhei.

Added by

Mousart

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